terça-feira, 31 de maio de 2011

mas quem tem governado?

António Vitorino disse em Setúbal que os desiludidos do PSD, podiam votar no PS. Alguém diga a essa figura rasteira, que quem tem desgovernado o país é o PS. É dai que provem a falência do país e a desilusão do povo.

Os portugueses têm demonstrado que na hora da verdade escolhem com sabedoria.

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sábado, 28 de maio de 2011

Quem é da esquerda radical?

O malhador mor do absolutismo socratino diz que Passos tem que dar satisfações sobre Faro. Este arrivista criado no MRPP revela-se quando a coisa fica de faca e alguidar. Onde aprendeu ele este terrorismo politico? Perguntem-lhes afinal quem é da esquerda radical?... lol

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sexta-feira, 27 de maio de 2011

HÁ QUEM SE DÊ MAL COM A DEMOCRACIA

Depois de ler esta noticia pasmei, porque julguei que haveria algum pudor de em campanha colocar o estado ao serviço do PS.

A prática não é nova. Toda a gente se lembra de quando Sócrates mandou a policia intimidar os sindicatos em vespras de manifestações.

Quando se arroga o direito de campanha, há que ser coerente e saber ouvir a manifestação de outros, legitima, contra portagens, más condições de vida, etc ...

Quando o PCP foi a Coimbra e durante o comício foi criticado por estudantes em manifestação, não vi lá policia a fazer detenções. O PCP mostra, ainda assim, que é um partido tolerante ao contrário de outros, cuja palavra democracia, é apenas uma espécie de estética no argumentário.

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terça-feira, 24 de maio de 2011

UDCA arrebata titulo

A equipa feminina de futebol da UDCA está de parabens, ganhou o campeonato inter-freguesias com 21 vitórias e 1 empate.

Asseguir vem a taça.

A equipa masculina que ponha ali os olhinhos...lol!

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Visita Provavel

O Pizarro veio de romaria à Póvoa. Era esperado. Carlos Maçães lá estava ao beija mão, mas não precisava, pois o favor que fez ao PS foi maior. Ainda assim, lá foi dar uma sacudidela a ver se USF de Aver o Mar avança.


Diz que estavam alguns mirones e ninguém viu o saco das pedras, mas também já lá estão umas três, pelo que já era um abuso às gentes do Norte.


Mas o surpreendente é que o Pizarro, o capataz da obra aver-o-marense, não soube responder se o concurso lançado foi só para os caboucos ou se também pr´ó telhado.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Os dois problemas da campanha socialista

A TSF perguntou a todos os partidos como se propunham assegurar as reformas futuras. Passos respondeu que fazendo crescer a economia e impondo tectos nas pensões máximas. Portas defendeu a liberdade de escolha entre particular e publico.


Sócrates mandou dizer que não tinha tempo para responder.


O PS está com dois problemas:

- teme que se discuta o seu programa

- tem um passado negro de governação.


(...)


Gostei muito de ver as camionetas de imigrantes que a campanha socialista transportou pelo Alentejo, pelos vistos insuficientes para encher a Praça do Geraldo

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sábado, 21 de maio de 2011

Quem faliu um país não merece perdão

E já foi. Sim, isso mesmo o debate, o qual nem vi em directo. Não, é verdade, valores mais altos da degustação se alevantaram.

Os comunistas nunca comeram criancinhas e pensar-se que seria um banho de sangue é pueril. Sócrates, a cassete mor do protectorado da troika, não assusta quem há muito compreendeu o seu modus operandi e como tal seria de esperar pouco.

Comecei mais tarde por ver as criticas nos mass média e depois vi o debate gravado. A primeira conclusão é que Sócrates tem boa imprensa. Como? isso é outra conversa, mas há escribas que admiram certa retórica saloia. Até houve quem dissesse que Passos teria ganho por as expectativas sobre si serem baixas...lol!

Para Passos a estratégia era simples e por vezes é imcompreensivel como não a ter empregue há mais tempo: chapar a realidade na cara. O 700 000 desempregados, a bancarrota, os tribunais paralisados, o facilitismo imposto na educação, a saúde cada vez mais cara, os cortes sociais por um estado falido, e indo por ai fora... foi o que fez. Até que enfim.

Quem alienou a confiança dos portugueses e faliu um país não merece perdão.

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Oportunidades?

Um dia destes, andando eu pelo comércio tradicional, entrei de conversa com um reformado que se dizia fazedor de um bom negócio.

Sobre o sucedido foi simples. Estando o senhor sem que fazer, inscreveu-se nas novas oportunidades. Nas sua palavras, terá feito um dossier com umas recordações de vida, juntou uns recuerdos, também as suas competências como serralheiro e pouco mais. Lá recebeu o canudo e um computador. Dizia-me: " oh senhor, só pelo computador vale a pena a gente lá ir! olhe ficou para a minha neta, que eu na minha idade já não preciso". Ora isto serve para nos lavar a cara na Europa, aumentando estatisticamente a escolaridade dos portugueses e pouco mais.

Está mais que visto, que o programa não aumentou nem as competências nem a empregabilidade dos indivíduos e dizem que custou uma fortuna ao estado. Dos que falam tanto de avaliação, era bom que esta e outras medidas do governo fossem bem avaliadas.

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tiro ao lado

Sócrates diz que PPCoelho não tem preparação para gerir o país.

Certamente não andou na independente nem colocou um país na bancarrota.

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sábado, 14 de maio de 2011

Se não ficasse caro, até seria bom haver eleições todos os anos.

Por estes dias houve mais um episódio da encenação do centro de saúde de Aver-o-Mar.


Nunca ninguém percebeu porque é que a obra não desengasgava. Aquilo que aconteceu foi em dois tempos: 1º a promessa em plena campanha autárquica de 2009, congelada até agora; 2º recentemente já em pré-campanha p´rás legislativas, o anúncio do arranque das obras (não sei se arrancaram)


Se não ficasse caro, até seria bom haver eleições todos os anos.

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ninguém dança com Sócrates

O engenheiro independente conseguiu colocar todos os partidos contra si. Quem está disposto em coligar-se com Sócrates?


A esquerda não, o centro também não e pela direita nem pensar.


Não basta ser convincente e aparecer em missas bem cantadas. Com a realidade a vir ao de cima, por muitas gafes que o PSD cometa, o PS começará a ser penalizado, creio.

Quando os portugueses começarem a sentir na carteira o que foram 6 anos de governo PS, ai a coisa vai mudar!

Soubemos hoje sem surpresa, que o pais entrou de novo oficialmente em recessão. Como pode um país em recessão pagar 6% de juros? para o ano a divida do estado já será superior 100% do PIB. Isto é insustentavel. Será que os portugueses não entendem o que se está a passar?

O programa do PS, como se ouviu é um bando de generalidades e lugares comuns, apresentado em 15 minutos em ambiente fúnebre. Não podia ser sério, porque o programa da troika ainda não era conhecido. Foi só para dizer que era o primeiro enquanto os outros andavam por ai queimando foguetes sem nada para apresentar - a encenação do costume.

Depois veio o tal terrorismo politico: deturpação e demagogia até ao limite sobre as propostas de outros. A TSU é um bom exemplo. O PS comprometeu-se num memorando com a troika numa redução elevada da taxa, mas critica o PSD por apresentar um programa concreto, onde refere uma descida gradual até 4% a ser compensada também pela reformulação do IVA, mas com compensações também noutras áreas. Sócrates saiu-se mal e é Louça quem lhe revelou a careca.

O PS não tem programa. A sua estratégia é destruir as propostas da oposição, mentindo e criando confusão e alarme social. Até porque existe uma constituição com garantias a cumprir.

Pergunto eu: qual é o economista da área do PS que aparece hoje nos mass média a atravessar-se pelas propostas socialistas? pois... segunda feira passada, no programa prós e contras do canal a extinguir que suga por ano 300M ao estado, do PSD esteve Cartroga, do CDS Pires de Lima e do PS não havia economista; lá foi o Silva Pereira tapar o buraco.

Hoje Sócrates é sinónimo de más companhias, de desgraça e mau augúrio. Portugal foi mau aluno da UE nestes 6 anos. Hoje pagamos arduamente. É bom não esquecer isto!

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

O próximo governo

Estes 3 senhores escreveram o programa de governo. Nós agora só vamos escolher quem o vai pôr em prática.

O do meio, da UE, que deveria ser o nosso aliado, afinal veste o fraque do agiota. Quando o FMI nos empresta 20M a 3,5%, o agiota europeu vai-nos aplicar 5,5% em 50M - lastimavel. Com este nivel de taxa será muito dificil a recuperação do país. Aqui o Dr Soares tem razão: a UE presta um mau serviço por falta de união politica e não actuar cedo e coordenadamente na resolução dos problemas - se assim fosse isto não tinha saído da Grécia.

Mas agora que temos o problema agravado, como disse a troika, pelo pedido tardio de ajuda e há que o resolver, concerteza que não é quem criou o problema, o governo de Sócrates, quem o deve resolver. É muito arriscado os eleitores colocarem 70 M euros nas mãos desse senhor. Como diz o povo, seria como manteiga em focinho de cão.

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

"Não se pode gerir uma união monetária com governantes como Sócrates"

"Colunista do "Financial Times" acusa o primeiro-ministro português de se "preocupar apenas com o seu quintalinho" e de ter mentido ao país e diz que Portugal geriu a crise de forma "assustadora". Para Wolfgang Munchau, a comunicação de Sócrates ao país, na semana passada, foi apenas um "alerta trágico-cómico" da crise na Europa."


"Não se pode gerir uma união monetária com governantes como o sr. Sócrates ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre a desintegração” da zona euro. É desta forma que Wolfgang Munchau, colunista do FT, inicia o último parágrafo de um texto publicado ontem onde critica a forma como os responsáveis europeus têm lidado com a crise do euro.

Para o comentador, a actuação do primeiro-ministro português ajuda a perceber os problemas da Europa na resolução da crise da moeda única. “A razão política pela qual esta crise vai de mal a pior é um problema de actuação colectiva que continua por resolver. Ambos os lados têm falhado. O deputado avarento e economicamente iletrado do Norte da Europa é tão responsável como o primeiro-ministro do Sul da Europa que só se preocupa com o seu quintalinho. O governo grego comportou-se de forma relativamente correcta, mas a forma como Portugal tem gerido, e continua a gerir, a crise é assustadora”, escreve Munchau.

O colunista alemão critica José Sócrates por “ter escolhido adiar para o último minuto o pedido de ajuda financeira. O seu anúncio, na semana passada, foi um alerta trágico-cómico da crise. Com o país à beira da extinção financeira, foi à televisão nacional orgulhar-se de ter garantido um acordo melhor do que a Grécia e a Irlanda. Além disso, garantiu que o entendimento não seria muito doloroso. Quando os detalhes foram conhecidos, poucos dias depois, percebeu-se que nada disso era verdade. O pacote contém cortes de custos severos, congela os salários da função pública e as pensões, aumenta os impostos e prevê uma recessão profunda nos próximos dois anos”.

Pela forma como governantes como Sócrates actuaram em relação ao pedido de ajuda de Portugal e os ministros das Finanças europeus geriram a informação sobre a reunião de sexta-feira para discutir alterações ao pacote de ajuda grego, Wolfgang Munchau considera que o problema da zona euro “não é uma crise da dívida. É uma crise política. A zona euro vai confrontar-se, em breve, com a escolha entre um impensável passo em direcção a uma união politica ou um igualmente inimaginável passo a trás”.

Até porque, “como os historiadores económicos sabem desde sempre, uma união monetária sem uma união política não é viável”. Assim, o especialista em temas da zona euro, defende que o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, deve assumir publicamente a sua posição a favor de uma maior integração política" in JN

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sábado, 7 de maio de 2011

UMA ANÁLISE INSUSPEITA

António Barreto é hoje uma espécie de consciência do país.

Sociólogo, professor universitário, antigo governante, fundou recentemente o PORDATA, um portal base de dados sobre o pais.

Apartidário e honesto nas suas análises, não hesita nesta entrevista em chamar os bois pelos nomes. Leia, ouça e veja aqui.


"Também estou convencido que o primeiro-ministro, José Sócrates, precisa de ser muito, muito severamente castigado e a melhor maneira de o castigar é através da via eleitoral. Ele necessita de ser muito severamente castigado porque ele é pessoalmente responsável pelo mau estado a que Portugal chegou, as finanças públicas e o Estado." A. Barreto

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Só o governo de Sócrates criou mais divida que todos os outros juntos



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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Barco ao fundo - ratos em debandada

Soares: Sócrates "tardou a reconhecer a crise global" (...)"Esse atraso do Governo (...) foi grave para Portugal", defende o antigo Presidente da República num livro que hoje é lançado.


Pois ao Dr. Soares só agora lhe começa a fugir a boca para a razão. O homem sempre teve uma paixão pelos grandes momentos da história e ficar associado ao pior governo desde o tempo de D. Maria, não estava nos seus horizontes. Mas... mais vale tarde do que nunca.


Em sentido inverso, um vira-casaca que em tempos andou pelo CDS e ficou na estorinha por um debate aceso com Soares, está de volta. O primo Basilio é candidato por Aveiro e até deslumbrou Sócrates na apresentação que lá deve ter pensado para os seus botões: este ainda é mais mentiroso que eu!

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O Povo é luta e alegria



Esta é a verdadeira diplomacia portuguesa. Levam à Europa a imagem de um povo que não anda de orelhas baixas submisso a uma elite que faliu o país.

Correm boatos que em certos meios tentaram desclassificar a musica, alegando a mensagem politca. Ora se há algo generalizado e aceite nos países democráticos é a mensagem politica na música.

Quanto à entrevista em si, fenomenal, contagiante. Parece que são um sucesso em Hamburgo e saem em vários jornais europeus.

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domingo, 1 de maio de 2011

Para que serve a apresentação de um programa se não é para levar a sério?

Sócrates apresentou o programa do PS. Foi uma sessão breve e sem sal, ao contrario do congresso de foguetada e lágrimas. Plenamente compreensivel numa estratégia socialista pouco interessada no país, mas com grande interesse no poder. Logo, interessa pouco falar de programas e propostas, até porque essas, se como as anteriores - aliás são as mesmas- não serão para cumprir. E depois, é complicado falar do país no estado em que o deixam.


O programa socialista é um bando de generalidades e lugares comuns, com que todo o espectro politico está de acordo, que já foi prometido e nunca foi cumprido. Aliás, o PS entrega o país em muito pior estado do que o recebeu - lastimável.


O que não se compreende é a apresentação de um programa, que mais uma vez é uma ilusão. O verdadeiro programa vai ser o do FMI, BCE e UE. Sabendo o PS disto, devia calar-se sobre o programa do PSD que já reafirmou, que sem saber o real estado do país, a ser divulgado pela troika na próxima semana não se pode comprometer com grande coisa - óbvio e realista!

Para que serve a apresentação de um programa se não é para levar a sério?

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