"O executivo municipal aprovou, na reunião ordinária de 6 de janeiro, dois votos de pesar.
D. Joaquim Gonçalves, bispo emérito de Vila Real e irmão do padre José Gonçalves, que durante várias décadas assumiu a Paróquia de S. José, na Póvoa de Varzim, faleceu a 31 de dezembro, na Póvoa de Varzim, vítima de ataque cardíaco.
Albino Aroso, o médico que criou a primeira consulta de planeamento familiar e foi um dos principais rostos da reforma que conduziu à impressionante queda da mortalidade infantil em Portugal, morreu a 26 de dezembro, no Porto, aos 90 anos.
O município poveiro presta homenagem a estas duas personalidades, atribuindo-lhes votos de pesar.
Foi aprovado o Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2014 d’A Associação Pró-Música da Póvoa de Varzim. “Apesar de passarmos um período difícil sob o ponto de vista financeiro, mantemos a mesma atividade e cobertura à associação, resultado de um esforço de todos, município, Ministério da Cultura e pais”, transmitiu Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. O orçamento é de 162 mil euros, sendo que o Plano de Atividades da Associação engloba a Escola de Música da Póvoa de Varzim, o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, a Orquestra Verazin, o Concurso Internacional de Composição, o Quarteto Verazin e a Edição de Partituras.
No âmbito dos apoios municipais, o executivo aprovou a atribuição de apoio financeiro ao Atlético Clube da Póvoa de Varzim, ao Centro Desportivo e Cultural de Navais, à Associação Desportiva e Cultural de Balasar e ao Grupo Recreativo e Etnográfico “As Tricanas Poveiras”.
A este propósito, o Presidente esclareceu que “a Câmara tem vindo a atribuir os subsídios em função daquilo que são as informações prestadas pelos serviços acerca da relevância do trabalho exercido pelas associações. Existe, efetivamente, um Regulamento, já bastante antigo, mas este tem sido sempre o princípio: o conhecimento e a importância das participações das associações. A Câmara decide e avalia caso a caso em função daquilo que fazem e do que precisam para continuarem a funcionar”
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