segunda-feira, 28 de março de 2011

Governo aprova medidas despesistas para final de festa

Na terça-feira, foi publicado em "Diário da República" um decreto-lei do governo que estabelece as novas regras para a autorização de despesas com os contratos públicos.

Exemplos aumentos de despesa autorizados:
-para diretores-gerais, "de 100 mil euros para 750 mil euros",
-presidentes de autarquias, "de 150 mil euros para 900 mil euros"
-primeiro-ministro, de 7,5 milhões de euros para 11,2 milhões de euros".

Da reacção do PSD:

"A um Governo nas circunstâncias em que este se encontra, exige-se transparência, rigor e também muito cuidado em nomeações e no gasto da despesa pública. Devia-o ter sempre, e se não o teve até aqui há este alerta " (...) "Moral da história: o Governo, que quer impor mais sacrifícios aos portugueses, que nos trouxe para esta situação desgraçada, cria as condições para haver menos transparência e menos rigor na forma como os agentes públicos podem fazer adjudicações"

De facto nada justifica que se aprovem agora à pressa medidas que agravam a despesa por um governo que está demissionário, ainda porcima com o país na bancarrota. Em finais de festa aprovam-se sempre umas coisas estranhas

O JPMorgan dá por uma semana o FMI cá dentro. Os juros vão a caminho dos 9%. Diz-se que há dinheiro na fazenda para dois meses.

Viva socrates!

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sábado, 26 de março de 2011

Argivai comemorou os 1058 anos em sessão solene

Ontem pelas 21:30 h Argivai comemorou os 1058 anos em sessão solene.


Foi num ambiente descontraído e intimista que vários convidados dissertaram sobre Argivai, para uma plateia de 60 pessoas que não coube na pequena sala. Claramente mais 30% de pessoas que no ano transacto, o que evidencia o crescendo da iniciativa e promove um espírito de comunidade.

Deolinda e José Flores apresentaram alguns aspectos historico-aquelógicos e etnográficos do local, numa sessão de grande qualidade que interessou os presentes.

Afonso Oliveira, relembrou dos seus tempos de juventude na freguesia e valorizou-a do ponto de vista estratégico.

Augusto Moreira, relembrou a história da freguesia e a sua importância no presente e no futuro. Falou dos novos desafios e da sua disponibilidade para continuar a dar o melhor pela freguesia; desafiou ainda Aurelino Costa, presente na plateia -orador em 2010- para brindar os presentes com algumas palavras, sempre tão ricas quando de si vindas, e assim se ouviu poesia.

No final houve um porto de honra que acompanhou uma exposição de artefactos em cerâmica, provavelmente do final do sec XIX e inicio do séc XX. O espólio terá sido oferecido a Augusto Moreira que fez questão que ficasse como patrimonio da Freguesia de Argivai.

Foi de facto um momento bem passado e de grande qualidade, recompensador para todos os presentes.

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quinta-feira, 24 de março de 2011

1058º Aniversário de Argivai

Argivai está em festa com a comemoração do seu 1058º aniversário.
Desde que Augusto Moreira tomou posse, ficou decidido que todos os anos haveria de se comemorar esta data, da melhor forma possivel, porque o principal são as pessoas e não o orçamento.

A freguesia de Argivai irá celebrar o seu 1058º Aniversário com um programa de actividades entre os dias 25 e 27 de Março.

Na sexta-feira, às 14h30, no Largo do Padrão, terá lugar uma apresentação artística pelos alunos da Escola Primária da Pedreira, e às 21h30, no Salão Nobre da Junta de Freguesia, acontece a Sessão Solene de Aniversário, que contará com a participação de José Flores Gomes (Arqueólogo Municipal) e Deolinda Carneio (Directora do Museu Municipal). Às 22h30, será inaugurada uma Exposição de Peças Antigas em Cerâmica que estará patente na Junta de Freguesia.

Durante o fim-de-semana, dias 26 e 27, irá decorrer uma Feira das Associações de Argivai, no Largo do Padrão, sendo que a abertura da Feira será às 14h30 de sábado e a partir das 15h00 de domingo, haverá animação artística.

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terça-feira, 22 de março de 2011

A QUEDA DE UM EMBUSTE

Amanhã é o dia D. O PEC é chumbado e o país livra-se de Sócrates herdando um país endividado na bancarrota.

Apesar da situação critica o país vai-se sentir mais leve. Livre de um peso que o sugou até lhe retirar a honra.

Da Europa hoje ouviu-se que as medidas apresentadas do PEC 4 não tinham mais negociação, eram para aplicar. Na prática, Sócrates fica com um problema com a verdade, pois disse que eram princípios gerais ainda a ser negociados em Portugal. Pois... já se sabia.

Mas o que fica cada vez mais claro, é que Sócrates percebendo a entrada do fundo europeu e FMI em breve, ensaiou esta peça de teatro não informando o parlamento e o Presidente do que ia fazer, já sabendo que isso precipitaria a queda do governo e assim a sua fuga ao pântano.

Como disse Sócrates, quando foi negociar o PEC com Merckel, " temos oitocentos anos de história", ele partirá e o país continuará.

Continuaremos mais pobres depois de Sócrates, mas continuaremos, esperançados na construção de um país melhor.

De seis anos de socratismo que fique a lição, que é sempre preferível a verdade a falsas promessas e ilusões que mais tarde terão um preço alto.


PS: Artur Agostinho havia de ter gostado de viver mais dois dias. Paz à sua alma ...

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sexta-feira, 18 de março de 2011

Milagreira

Aqui na Povoa temos uma oposição milagreira. Tem remédio para tudo. Um pouco na linha do PS nacional, abundam propostas de estudos, comissões e grupos de trabalho.

O desemprego que lavra no concelho tem sido musa da propaganda socialista, esquecendo essa gente que isto também é o Portugal desgovernado por Sócrates. A câmara que trate do emprego e da economia, pois de facto é verdade, os ministérios da economia e do trabalho estão defuntos.

Mas alguma politica local económica e de promoção de emprego que é possível fazer, também não interessa que se fale. Mas não adianta, ela existe.

Na Póvoa há parques industriais, os quais têm tido sucesso. Recentemente melhoraram-se as acessibilidades à ZIL de Laundos.

Na Póvoa as empresas não pagam impostos ao município, o que o governo poderia fazer no país se não fosse voraz e gastador.

Na Póvoa há mecanismos de apoio aos desempregados e às empresas. Refira-se o Investemais (1) – Gabinete de Promoção ao Investimento da Póvoa de Varzim, que de 21 a 25 de Março fará acções de “Educação para o Empreendedorismo” em escolas poveiras.


(1)Criado em 2008, o Investemais tem como missão promover a imagem do concelho através do apoio aos agentes da economia local, numa óptica de desenvolvimento e qualificação económica.

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quinta-feira, 17 de março de 2011

Agora é de vez, vamos para eleições

Há várias hipóteses:

- Sócrates cozinhou um melodrama para fugir sem grande humilhação

- Sócrates foi como de costume autoritário e julgou que isto do funcionamento das instituições em Portugal é coisa menor num julgo imperial Alemão,

- Sócrates foi leviano e não procedeu de forma institucional com o país

- Uma mistura das 3 situações anteriores.

Seja como for, Sócrates pelo seu autoritarismo e egocentrismo,não foi capaz de se colocar na posição da oposição. Julgou que podia chantagear sempre o PSD e depois na rua sacode a água do capote, como fez recentemente com as portagens.

Já ninguém acredita no papão do FMI, até porque o que entrará será o fundo de resgate europeu, em que o FMI poderá ou não participar. É uma estupidez pagar juros a quase 8%, quando esse fundo pode emprestar a 4 ou.5%, dependendo dos prazos. Depois, o que poderão fazer mais quando já estamos no fundo?

Sempre que o governo anunciou medidas os juros subiram. Cada PEC que saiu foi sempre com taxas mais elevadas. Pergunta-se: vale então apena sustentar um governo sem credibilidade, que afundou o país em dividas para satisfazer clientelas? claro que não

Quanto à situação eleitoral, este é momento que o PSD esperava. Um governo gasto, sem soluções nem credibilidade, bloqueado, apanhado por escândalos e medidas de racionalidade duvidosa. Um país inteiro em protesto nas ruas.

Agora é de vez, vamos para eleições!

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quarta-feira, 16 de março de 2011

PSD exige redução imediata de administrações de hospitais EPE

"O PSD estima que a medida pode levar a uma poupança mensal superior a 150 mil euros, segundo o deputado Adão Silva. (por hospital)

O Governo aprovou um diploma que prevê a redução do número de elementos dos Conselhos de Administração dos hospitais EPE (entidades públicas empresariais) até um máximo de cinco pessoas, mas mantendo a configuração dos actuais conselhos até ao final dos respectivos mandatos.

Na quinta-feira, a Assembleia da República discute o pedido de apreciação parlamentar feito pelo PSD, que pretende revogar e alterar este diploma, para que a redução das administrações dos hospitais tenha efeitos imediatos.

"Não concordamos com o facto de o Governo ter dito que a redução é só depois de acabarem a comissão de serviço. Nalguns casos isso só acontece daqui a um ano e meio ou dois anos. Nós queremos que a redução dos conselhos de administração que tenham seis ou sete elementos seja já", defende em declarações à agência Lusa o deputado
Adão Silva.

Para o PSD, esta redução imediata deve ser vista "na lógica da redução de despesa", até porque há vários conselhos hospitalares com seis ou sete elementos.

"Não podemos exigir sacrifícios acrescidos às pessoas e contemporizar quando se trata de nomeados do Governo. Os elementos a mais custam muito dinheiro", afirma o deputado.

Segundo o PSD, cada membro de um Conselho de Administração dos hospitais EPE tem, em média, uma remuneração superior a cinco mil euros, a que acrescem "componentes não salariais".

"Por mês podemos falar de uma coisa na ordem dos 150/160 mil euros por mês. Grão a grão evitam-se penalizações", defende.

Mesmo que "nalguns casos" tivesse de ser paga indemnização, o PSD está convencido de que "sairia mais barato".

Além disso, do ponto de vista funcional, Adão Silva julga que pode criar "perturbações" no trabalho dos Conselhos de Administração (CA).

"Isto não tem nenhum sentido até do ponto de vista funcional. Num CA há dois elementos que têm de sair mas não sabem quem. É um verdadeiro barril de pólvora. Há uma intranquilidade que não ajuda nada ao bom funcionamento das coisas", exemplifica.

O pedido de apreciação parlamentar do PSD é debatido na quinta-feira e votado no dia seguinte. O PSD diz esperar contar com os votos favoráveis da restante oposição, de modo a revogar o diploma. " in sapo.económico

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Censos 2011 e o milagre do fim da precariedade


Agora são todos por conta de outrem e assim internacionalmente, apartir de 2011, Portugal fará o milagre europeu destronando esse chavão gasto da flexisegurança, trazido pelo fugitivo do pantano.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Quando julgamos já ter visto tudo, eis que

Sócrates prepara redução do IVA para o golf (6%), enquanto no PEC 4 sobe em bens essenciais e corta nas reformas mais baixas. É este o socialismo do L.Rato. Há muito que o socialismo foi metido na gaveta.

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domingo, 13 de março de 2011

O PAÍS ESTÁ À RASCA

6 anos de governo socialista socratista.
900 000 desempregados.

2 000 000 de pobres, 20% da população portuguesa, a aumentar.
Um défice das contas publicas de 7,5 em 2010.
Uma divida externa de 120% do PIB de todo o sector estado.
Um país em recessão e teoricamente em bancarrota.
Cortes em tudo o que cheira a euros, salários, pensões, subsídios...
Este governo fez o país perder toda a credibilidade externa e os juros da divida roçam já os 8%_insuportável.
Este governo matou a economia e por isso os credores e avaliadores não acreditam que se produza riqueza suficiente para pagar a divida.
Estas fora as maiores manifestações alguma vez vistas em Portugal. Se por agora foram pacificas, as próximas poderão não o ser.
A situação social está explosiva.
O Presidente da Republica censurou o governo.
No parlamento apresentou-se uma moção de censura.
Face ao PEC 4 às escondidas em Bruxelas o PSD não suporta mais a minoria do PS.
O país perdeu o respeito a Sócrates e não há governo.
Conclusão: eleições à vista

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Protesto da Geração À Rasca , 12 Março

Protesto da Geração À Rasca: eu vou e tu vais ficar em casa?



Braga – Avenida Central, junto ao chafariz

Castelo Branco – Alameda da Liberdade (Passeio Verde)

Coimbra – Praça da República

Faro – Largo S. Francisco

Funchal – Praça do Município

Guimarães – Largo da Oliveira

Leiria – Fonte Luminosa

Lisboa – Avenida da Liberdade > Praça Luís de Camões

Ponta Delgada – Portas da Cidade

Porto – Praça da Batalha > Praça D. João I

Viseu – Rossio, em frente à Câmara Municipal

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Ontem cavaco foi empossado, hoje entra a moção do bloco

Dias duros estes para Sócrates e para o PS. No Largo do Rato muitos já desesperam para despachar o P. Sousa, mas não há quem se queira meter ao barulho como isto está, quer no partido, quer no país.

Depois do puxão de orelhas de Cavaco, hoje é dia de moção. E uma moção é sempre uma moção. Pode-se discutir a oportunidade, mas de facto todos reconhecem que há motivos para censurar o Governo.

Mas se hoje é no parlamento, dia 12 será na rua. Os ares da rua começam a fazer efeito, e não se pense que isto dos brandos costumes dura sempre. Desta vez também a reforma do regime será de fora para dentro, tal como em 75. Quem diz que a história não se repete?

Uma coisa é quase certa, este ano haverá eleições.

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quarta-feira, 9 de março de 2011

Censos 2011

Por estes dias realizam-se os Censos 2011. Trata-se de um levantamento estatistico, realizado por inquérito a todos o lares portugueses, realizado em cada 10 anos, para estudo das caracteristicas sócio-demográficas da população.
É feito através de inquérito, ou em alternativa pela internet e tem um carácter obrigatório.
Colabore com os entrevistadores, pois é uma obrigação cívica, cuja recusa está sujeita a multa.

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domingo, 6 de março de 2011

Os cortes na iluminação e as lombas são só mais um episódio de uma novela neo-provinciana e paroquial


A Povoa é terra que se confunde com o oceano. Foi terra onde a lavoura comungava com a pesca e os bravos lobos do mar trocavam vidas com lavradores em romarias e tabernas. A vida era simples e tudo era o que parecia sob o epíteto do provincianismo.

Hoje, nem tudo o que parece é, ou, pelo menos, quando se diz ou se faz algo, parte-se logo do principio que não é pelo que aparenta. Isto claro, porque somos todos muito entendidos e instruídos, pertencemos à Europa desenvolvida. O problema é quando por vezes caímos deste altar mal fabricado na abrilada e damos connosco numa paroquialidade comezinha.

Os cortes na iluminação e as lombas são só mais um episódio de uma novela neo-provinciana e paroquial. As lombas depois de finalizadas mostraram a sua eficácia e os cortes na iluminação são um mal menor.

A Póvoa com menos luz, nunca perde o seu brilho, porque esse está nas suas gentes, naqueles que animam as ruas, que passeiam, que fazem compras, que entram e saem da restauração, dos bares, do casino... faça chuva ou faça sol, o que é deveras impressionante. Passear nas ruas poveiras é um hábito entranhado por residentes e visitantes, por mais que alguns bradem o contrário, isso não afasta as gentes da rua, e é esta realidade que a torna uma cidade segura, e não somente o factor iluminação.

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quarta-feira, 2 de março de 2011

Ainda sobre o temporal em Aguçadora

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