domingo, 31 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
ORÇAMENTO DE ESTADO - T.Santos: " sou inflexivel"
Eduardo Cartroga anunciou hoje pelas 12 h o rompimento das negociações por parte do PS, uma vez que não querendo continuar as negociações apresentou-se com uma versão escrita a uma só mão - rosa. T. Santos diz: "sou inflexivel"
Na vespra, Cartroga e T.Santos teriam já um pré-acordo bem encaminhado. O que mudou entretanto? uma reunião com Sócrates. O mandante, resolvera, como é seu hábito, tropeliar de novo os parceiros. Nada de novo, em Portugal, quem com ele negociou, bem se lixou.
Então, o governo não cederia a baixar a carga fiscal a famílias e empresas em vez de cortar no estado gordo e paralelo onde estão os boys socialistas: quem daria emprego depois a tão competentes almas?
Conclusões:
Independentemente das razões da racionalidade e do bom senso na feitura do orçamento, a Sócrates o que interessa são dividendos políticos, nunca o país. Pretende esticar a corda, até ao chumbo, colocando o ónus da não aprovação no PSD, saindo assim como uma vitima de uma situação cujo culpado é o governo.
Mas pode-lhe sair o tiro pela culatra. O PSD colocou o orçamento na agência mediática, mostrou que o PS não consegue e não quer cortar as mordomias no estado e não está interessado no país. Texeira dos Santos não disse até esta hora porque não corta mais em despesas de funcionamento, institutos, fundações, grupos de missão, estudos, pareceres, etc...
Ao PSD, resta explicar aos portugueses, como tem feito e é sua obrigação, como tentou melhorar o orçamento para famílias e empresas, que se absterá por razões patrióticas, para não agravar os juros da divida e o asfixiamento do crédito, e deverá ainda deixar claro que por discordar desta pouca vergonha, assseguir às presidenciais fará cair o governo.
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Orçamento 2011
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Transito de Argivai afectado pelas portagens
Macedo Vieira proibiu pesados dentro da cidade. Bem, a meu ver. Degradam as ruas e o ambiente. Este tipo de veículos será obrigado a circular pela via B. Pergunta-se: se não se tivesse construído a via B - contestada por muitos - o que seria hoje? provavelmente um inferno. No entanto, andamos lá perto. O tráfego dentro da cidade aumentou, agravado por estes dias, pelas obras da EP na EN 13. O estado agora é que se lembrou que as estradas nacionais são uma miséria - as tais alternativas!
Argivai será prejudicada, pois a via B é fundamental à freguesia e será inundada de camiões, aumentando a poluição e o congestionamento.
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portagens
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Será que poderia haver verdade de vez em quando?
O governo decretou as portagens. Mas os automobilistas não as conseguem pagar. Comprar identificadores ninguém consegue, receber a conta em casa pelos visto será uma raridade: eu não conheço ninguém.
Por estes dias fui ao Porto. Sem identificador, dirigi-me a uma pay shop para pagar o respectivo direito de passagem, ao 4º dia. A conta foi 2,50 euros. 1,90 de portagens mais 0,60 pelo serviço. Ninguém nos contou esta parte. O esperado era 1,90 euros, não 2,5. Senti-me como se tivesse a ser multado, e fui. Mas pelos vistos, se passar de 5 dias, pagaria 2,50 mais outros 0,60 de multa, o que prefazia 3,10 euros. Será que poderia haver verdade de vez em quando?
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Por estes dias fui ao Porto. Sem identificador, dirigi-me a uma pay shop para pagar o respectivo direito de passagem, ao 4º dia. A conta foi 2,50 euros. 1,90 de portagens mais 0,60 pelo serviço. Ninguém nos contou esta parte. O esperado era 1,90 euros, não 2,5. Senti-me como se tivesse a ser multado, e fui. Mas pelos vistos, se passar de 5 dias, pagaria 2,50 mais outros 0,60 de multa, o que prefazia 3,10 euros. Será que poderia haver verdade de vez em quando?
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Narciso Miranda acusa o primeiro-ministro de promover a mentira, o facilitismo, o favor e o amiguismo no Partido Socialista e no País
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PS
terça-feira, 19 de outubro de 2010
DIVIDA PUBLICA ESCONDIDA NAS EMPRESAS PUBLICAS PODE EXPLODIR
"Durante uma missão na Grécia, em setembro, a agência europeia para as estatísticas, o Eurostat, "fez descobertas relativas a algumas entidades [gregas] que devem ser reclassificadas como entidades públicas, o que terá algum impacto sobre a dívida e o défice", explicou Olli Rehn à imprensa."
Se estes senhores investigarem o que faz o governo, escondendo divida em empresas publicas, o resultado será o mesmo e ai o que vão roubar desta vez?
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Se estes senhores investigarem o que faz o governo, escondendo divida em empresas publicas, o resultado será o mesmo e ai o que vão roubar desta vez?
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roubo
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Fechem as portas da RTP
Há muitas coisas que indignam. Mas há outras que ultrapassam o tolerável. Neste orçamento, o governo quer sacudir parte da despesa da RTP, então aumenta em 30% a comparticipação dos portugueses para o audio-visual (aquela parcela que você paga na factura da luz mas não dá por isso, associado ao incompreensivel aumento de 3,8% da EDP quando a inflação andará nos 2,2%).
Ora uma empresa que tem prejuízos de 300 milhões à custa dos impostos deveria ser fechada. É um canal generalista, não acrescenta nada à SIC ou TVI, e nitidamente não é imparcial na informação ou condução de debates, faz sempre fretes ao partido do governo. Muitos dos que lá comentam o estado da nação e apregoam a iniciativa individual, estão lá encostados. Feche-se.
Num canal como o 2, é que se faz serviço publico, o resto são mordomias que o país não pode pagar, quando se rouba dinheiro aos reformados para pagar as obscenidades governativas. Perdeu-se totalmente a vergonha.
Quando se comemora os 100 anos da 1ª republica, é nítido que lá voltamos. Noutras circunstancias já teria havido um golpe de estado, disse o DR Soares no primeiro governo de Sócrates: o que dizer agora?
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Ora uma empresa que tem prejuízos de 300 milhões à custa dos impostos deveria ser fechada. É um canal generalista, não acrescenta nada à SIC ou TVI, e nitidamente não é imparcial na informação ou condução de debates, faz sempre fretes ao partido do governo. Muitos dos que lá comentam o estado da nação e apregoam a iniciativa individual, estão lá encostados. Feche-se.
Num canal como o 2, é que se faz serviço publico, o resto são mordomias que o país não pode pagar, quando se rouba dinheiro aos reformados para pagar as obscenidades governativas. Perdeu-se totalmente a vergonha.
Quando se comemora os 100 anos da 1ª republica, é nítido que lá voltamos. Noutras circunstancias já teria havido um golpe de estado, disse o DR Soares no primeiro governo de Sócrates: o que dizer agora?
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
As vacas magras portuguesas olham com desconfiança as gordas e rosadas
A crise portuguesa tem-se agravado. Cinco anos de governo Sócrates no conjunto dos últimos 15 do PS, deixam o pais em pelota. A situação é muito grave, e só não é por enquanto bancarrota porque o BCE tem financiado o país. Quando deixar de o fazer, por pressão de um directório europeu, o pais cai. Viveremos as "vinhas da ira", famosa obra americana que retrata a miséria americana nos anos trinta.
Esta é a realidade impossível de escamotear. O povo toma consciência que o estado não é uma entidade abstracta possuidora de um saco sem fundo. Toma consciência que é o seu dinheiro que o financia. Toma consciência que Sócrates gastou os nossos impostos em betão, em obras de discutivel necessidade, em obras atribuídas com adjudicações duvidosas; em organismos do estado que nada produzem além de jobs for the boys.
O povo agora, trinca o lábio e recorda assustado as palavras da velha senhora que avisou o que ai vinha, dado o despesismo e a vergonha de esbanjamento instalada. Em 2013 entra a factura das parcerias publico-privadas: e onde ir buscar mais dinheiro para pagar o novo buraco? e o BPN, como na Irlanda entrará nas contas? e o buraco gigantesco que está escondido nas empresas públicas?
O que fazer?
Bem, o PS escolheu cortar na despesa social em vez de reformar o estado, depois de andar por ai em teatros, armado em defensor do estado social. Sócrates tem duas caras.
Posto isto a responsabilidade da situação é do PS. É este quem tem de propor um orçamento que resolva os problemas que criou ao país. Não espere enrolar o PSD como fez no PEC 2, em que não aplicou as medidas combinadas. Desta vez, apresentará o orçamento no parlamento, e não se esqueça que Portugal não lhe deu maioria, logo, deve acolher as propostas dos outros partidos. Se não acolher as propostas do PSD de cortar na despesa, vulgo "jobs for the boys", então que faça um orçamento com o bloco ou com o PC, não culpe o PSD pelos seus pecados, assuma-se, seja responsável pela sua politica.
O PSD em consciência decidirá, mas ninguém se esqueça que quem governa é o governo, e é quem deve assumir a responsabilidade e não chantagear a oposição com um ónus que é seu.
António José Saraiva, disse recentemente que Passos Coelho não sabia com que tipo de gente se estava a meter! o que remete para celebre frase de Jorge Coelho: " quem se mete com o PS leva". Bom, de facto é verdade: levámos todos e ficámos bem mal.
Nas freguesias, haverá consequências, faltará dinheiro para fontanários e fachadas pré eleitorais. Os recursos terão de ser bem aplicados e só autarcas bem preparados, pragmáticos, com experiência e capazes da estabilidade e consenso, poderão continuar o rumo do desenvolvimento.
Bom jeito daria aqui em Argivai na construção de um polo de biblioteca os 220 000 euros que a DGCI gastou numa festança paga por todos nós.
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Esta é a realidade impossível de escamotear. O povo toma consciência que o estado não é uma entidade abstracta possuidora de um saco sem fundo. Toma consciência que é o seu dinheiro que o financia. Toma consciência que Sócrates gastou os nossos impostos em betão, em obras de discutivel necessidade, em obras atribuídas com adjudicações duvidosas; em organismos do estado que nada produzem além de jobs for the boys.
O povo agora, trinca o lábio e recorda assustado as palavras da velha senhora que avisou o que ai vinha, dado o despesismo e a vergonha de esbanjamento instalada. Em 2013 entra a factura das parcerias publico-privadas: e onde ir buscar mais dinheiro para pagar o novo buraco? e o BPN, como na Irlanda entrará nas contas? e o buraco gigantesco que está escondido nas empresas públicas?
O que fazer?
Bem, o PS escolheu cortar na despesa social em vez de reformar o estado, depois de andar por ai em teatros, armado em defensor do estado social. Sócrates tem duas caras.
Posto isto a responsabilidade da situação é do PS. É este quem tem de propor um orçamento que resolva os problemas que criou ao país. Não espere enrolar o PSD como fez no PEC 2, em que não aplicou as medidas combinadas. Desta vez, apresentará o orçamento no parlamento, e não se esqueça que Portugal não lhe deu maioria, logo, deve acolher as propostas dos outros partidos. Se não acolher as propostas do PSD de cortar na despesa, vulgo "jobs for the boys", então que faça um orçamento com o bloco ou com o PC, não culpe o PSD pelos seus pecados, assuma-se, seja responsável pela sua politica.
O PSD em consciência decidirá, mas ninguém se esqueça que quem governa é o governo, e é quem deve assumir a responsabilidade e não chantagear a oposição com um ónus que é seu.
António José Saraiva, disse recentemente que Passos Coelho não sabia com que tipo de gente se estava a meter! o que remete para celebre frase de Jorge Coelho: " quem se mete com o PS leva". Bom, de facto é verdade: levámos todos e ficámos bem mal.
Nas freguesias, haverá consequências, faltará dinheiro para fontanários e fachadas pré eleitorais. Os recursos terão de ser bem aplicados e só autarcas bem preparados, pragmáticos, com experiência e capazes da estabilidade e consenso, poderão continuar o rumo do desenvolvimento.
Bom jeito daria aqui em Argivai na construção de um polo de biblioteca os 220 000 euros que a DGCI gastou numa festança paga por todos nós.
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Orçamento 2011
sábado, 9 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Mau tempo em Terra
As Caxinas, lugar de forte tradição piscatória, cresceram com a industria conserveira do séc XX. A decadência do sector nos últimos 20 anos, fruto da incapacidade concorrencial no espaço Europeu, teve consequências sócio-económicas graves nas Caxinas. Muitos migraram para os portos da Rias Baixas, outros na aflição de um magro sustento ficaram e continuam a desafiar o mau humor do oceano, sendo por vezes noticia por negras razões.
Esta terça feira, este, foi só mais um episódio de um drama conhecido.
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Caxinas
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Prof. Dr. João Marques encerra ciclo do conferências sobre Centenário da Republica
O professor acabou há pouco a sua conferência. Este homem é um sábio, no sentido clássico do termo. É das pessoas que actualmente mais sabe sobre a Póvoa em várias dimensões.
Talvez por ter sido o último conferencista, dirigiu-se especialmente aos tempos da 1ª República na Póvoa de Varzim. Dissertou sobre os partidos emergentes, Progressistas e Regeneradores, personalidades locais e jornais alinhados, de onde se destaca o "Comércio da Povoa". Entre políticos destacados na época sublinham-se David Alves e Santos Graça.
A Póvoa foi sem dúvida uma terra dinâmica e progressista nos tempos da 1ª Republica.
A nivel nacional até 1926 foram tempos instáveis que culminaram na ditadura. Considero ter sido um erro. O país esteve congelado 50 anos. A maturação da Republica com todos os erros e bancarrota pelo meio, haveria de proporcionar a procura de um equilíbrio, um designio nacional e uma consolidação da democracia. Assim, perdemos 50 anos desse caminho, e talvez hoje estivéssemos melhor, não cometendo os erros crassos que se conhecem.
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centenario da Republica
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
"Falar da coragem do 1º Ministro é um insulto aos portugueses"
"Como avalia as linhas gerais propostas pelo Governo para reduzir o défice do Estado em 2011?
Pelo que se ficou a saber, certo é apenas que os portugueses pagarão, em 2011 e nos anos seguintes, os erros, a imprevidência e a demagogia acumulada em cinco anos de mau Governo. É por isso que, nestas circunstâncias, falar da coragem do primeiro-ministro e do ministro das Finanças, como alguns têm feito, é um insulto de mau gosto a todos os portugueses que trabalham, pagam os seus impostos e vêem defraudadas as suas expectativas de uma vida melhor. As medidas propostas, sendo inevitáveis, dada a dimensão da dívida e a desconfiança criada pelo Governo junto dos credores internacionais, não tocam no essencial da gordura do aparelho do Estado e nos interesses da oligarquia dirigente. Mas o pior é que estas medidas, pela sua própria natureza, não são sustentáveis no futuro e não é expectável que, com este Governo, se consiga o crescimento sustentado da economia."
Pelo que se ficou a saber, certo é apenas que os portugueses pagarão, em 2011 e nos anos seguintes, os erros, a imprevidência e a demagogia acumulada em cinco anos de mau Governo. É por isso que, nestas circunstâncias, falar da coragem do primeiro-ministro e do ministro das Finanças, como alguns têm feito, é um insulto de mau gosto a todos os portugueses que trabalham, pagam os seus impostos e vêem defraudadas as suas expectativas de uma vida melhor. As medidas propostas, sendo inevitáveis, dada a dimensão da dívida e a desconfiança criada pelo Governo junto dos credores internacionais, não tocam no essencial da gordura do aparelho do Estado e nos interesses da oligarquia dirigente. Mas o pior é que estas medidas, pela sua própria natureza, não são sustentáveis no futuro e não é expectável que, com este Governo, se consiga o crescimento sustentado da economia."
Henrique Neto: Militante do PS e empresário da Ibermoldes
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sábado, 2 de outubro de 2010
PEC 3 afunda PS
Era previsível. E não fosse PPCoelho andar a ensaiar constituições com um monárquico, que o resultado seria outro.
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Obras dos semáforos na EN 206
Muito se tem falado dos méritos e deméritos destes semáfros e dos anos de espera. Uma coisa ninguém se esqueça: foi Augusto Moreira e uma Junta de maioria PSD quem lá os colocou - o resto é conversa fiada!
Já todos sabemos que agora vão ter muitos defeitos, vai-se esperar muito, quando se avariarem vai cair o carmo e a trindade - sim, porque para Argivai teria de ser um modelo especial ainda não inventado que nunca avaria - dir-se-á que a rotunda é que seria bom (mas ninguém paga as expropriações) e o principal defeito não assumido é ser uma obra do PSD. Acontece que o PSD aqui em Argivai não está nem nunca esteve para se servir, mas sim à população, e como alguém do publico disse numa assembleia perante as criticas:"está muito melhor assim do que sem nada, prefiro esperar um pouco do que ter um acidente". Ora isto é o pragmatismo popular, que algumas farsas de pseudo-políticos recusam admitir.
Uma proposta: enquanto o PSD trabalha, porque não aproveitam esforços para organizar as festas da freguesia? em tempos a UEA disse que as festas do povo seriam uma realidade: continuamos à espera.
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