sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Notas Da Semana

Para variar uma boa noticia. O Porto de Leixões aumentou o transito de contentores para exportação em mais de 20%, quase tudo para fora da europa. São boas noticias, porque a recuperação do país depende em grande parte das exportações para mercados emergentes, que crescem a mais de 5% ao ano (Angola a 12%)

O défice de 2011 andará pelos 4%. Mesmo com os fundos de pensões da banca (3%) é boa noticia. Depois de um 1º semestre desastroso as coisas encarrilharam, mesmo que à custa de muita austeridade. Estamos sem saída: com um tesouro remendado e uma economia anémica, teremos o estado que puder ser - mínimo.

No euro as coisas continuam cinzentas. Os ingleses acham que estando fora do euro se safam. Ninguém está a salvo. Mais umas descidas de rating da França, Inglaterra (que foi avisada hoje) e Alemanha (tem divida elevada e uma economia em queda), e acabam-se os umbiguismos com uma solução final.

O assunto da migração está na moda. Portugal sempre foi um pais de migrantes. A ditadura e guerra colonial motivaram as migrações da déc de 60. A crise de final da déc. de 70 e déc. de 80, mantiveram algum impeto migratório. Os fundos estruturais e o expansionismo guterrista deram-nos um saldo migratório positivo. Portanto somos um pais habituado ao fenómeno. Com mais ou menos habilidade PPCoelho diz o obvio: cá não há trabalho, mas lá fora encontra-se, por isso...
Na pratica, um português emigrante poupa os subsidios sociais e aumenta as remessas de divisas, o que é um bom negócio para o país. Toda a gente sabe isto, mas sindicatos e oposição andam na "mama politica" - não sei se os contribuintes ainda acreditam em estórinhas. Há uma coisa que todos sabemos: é que as dividas cavadas por Sócrates vão ter de ser pagas, mesmo que o próprio e Pedro Santos digam que a divida externa é conta corrente nunca saldada.

Por cá, aprovou-se o orçamento da câmara com toda a oposição contra. O CDS diz que não eram aquelas as suas opções. O PCP e o Bloco votam como sempre votaram e votarão. O PS porque acha, como sempre achou, o que nos levou à desgraça nacional, que o orçamento tem de ser expansivo. Acontece que com uma queda de 20% das receitas o orçamento não pode ser expansivo, se não cava o endividamento, que é o que depois criticam. É caso para dizer: entendam-se!

Ainda assim o executivo camarário, consegue um saldo corrente de 5M, em que metade servirá para abater à divida e o restante para investimento.

Quero ainda sublinhar o aparecimento de mais uma associação privada de solidariedade social, apoiada por voluntariado e pelo municipio, que tanta falta faz. A economia social está em crise e pré-ruptura, tendo o governo disponibilizado uns milhões para apoio. Por cá, apesar da redução de subsidios para 2012, tenho a certeza, que nas situações de carência social a câmara não deixará de apoiar. Nas passeatas e jantaradas já expressou que acabaram os apoios; as juntas se os fizerem, é dentro da sua autonomia orçamental.

Carpe Diem

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

"pagar a dívida é uma ideia de criança"

Sócrates: "pagar a dívida é uma ideia de criança"


Está tudo dito. Mais um prego no caixão socialista.

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GEOPOLITICA EUROPEIA

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A escola de Aver o Mar também está a cair aos pedaços

O Jornal I, chama hoje a atenção para as escolas básicas que estão a cair aos bocados. Aqui no concelho, a EB23 de Aver o Mar e a Flávio Gonçalves necessitavam de obras estruturais, então a 1ª está mesmo na ruína.


Esta é mais uma das apostas lunáticas e desmedidas de Sócrates. Não se foi ao que era essencial. Criou-se um embuste e a despesa foi para um saco chamado Parque Escolar, para fugir ao tribunal de contas e desonerar a conta do estado. As escolas novas criadas, são gigantes com iguais despesas de manutenção.

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domingo, 4 de dezembro de 2011

NA ESPUMA DOS DIAS: “O PS está em mau estado político, moral e mental”

_Diz António Barreto: “O PS está em mau estado político, moral e mental”. Eu acrescentaria que também o PS local. De facto o PS anda entrincheirado. Veja-se o exemplo do manifesto publicado por Soares mais a esquerda radical em vespra de uma greve geral.

_Com as transferencias dos fundos de pensões dos bancos, o estado dispõe de 2 mil milhões para a economia, isto é, pagar dividas, das empresas públicas, dos hospitais, etc. O PS, em estado de óbito, agarrou-se a isto. Como quem diz: " viram, eles mentiram, há fartura e roubaram os trabalhadores". Acontece simplesmente que isto não é dinheiro do tesouro. É dos fornecedores, é dos bancos que andaram a financiar os desvarios de Sócrates. Não é do estado. Depois, pareceria muito mal, ir ao saco das reformas da banca e dai pagar subsídios no estado. Se o seu corte (no estado) é justo ou constitucional, é outra conversa.

_Relvas foi assobiado no congresso das freguesias. Pois...era o esperado. A esquerda e os possíveis apeados na reforma, aproveitaram o palco para o enxovalho. É que ser presidente de junta dentro de uma área metropolitana, ainda é um lugar apetecível, num país com 700 euros de salário médio e 450 de mínimo.

_ Aires Pereira mandou fazer um estudo sobre a sua reforma na água, saneamento e residuos. Os resultados são positivos: a factura global desceu, mesmo acomodando os custos com a ETAR de Tougues, as perdas da rede cairam 10%, o tarifário social tem ido para quem precisa e não quem quer, as tarifas não são as mais altas da região nem sequer para as empresas. Face à evidência, o PS já deverá estar a retalhar o assunto, a ver qual a virgula que se pode mudar, ou, pode ser agora que o Paulo Eça mude um pouco o estilo.

_Já desde 2009, quando começamos a editar aqui nesta página, apelamos muitas vezes à responsabilidade dos eleitos locais em Argivai, para que se entendessem e procurassem desenvolver o máximo possível a freguesia, pois a conjuntura poderia mudar e ainda haveria muito por fazer.

Neste caso, o que mudará é também a estrutura. Argivai poderá não conseguir cumprir os critérios para se manter como freguesia. O PSD em Argivai, apesar de governar a junta, não tem maioria na assembleia, e todas as obras e orçamentos que lá vão são chumbados. Apesar de se conseguir fazer alguma coisa, serviços importantes como o polo de biblioteca ficaram por ora pelo caminho, apesar de terem todas as condições para serem feitos, mas o PS e UEA incompreensivelmente votaram contra. Ora, alguma autonomia de que aqui dispomos poderá estar a acabar. O orçamento de 2012 poderá ser o último a ser aprovado no largo do padrão, e agora,veremos o que farão PS e UEA na Assembleia. Se as vaidades pessoais e a partidarite, se continuará a sobrepor ao interesse da população.

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