Bem disse Rui Rio por estes dias, que isto assim vai acabar muito mal
Estamos numa fase critica do país e do mundo. Cá dentro, a austeridade é uma palavra gasta, mas com consequências.
Outra expressão que já subiu à categoria de chavão é " os sacrifícios têm de ser distribuídos por todos". Acontece que mesmo dentro do estado não o são. O mau exemplo vem logo de dentro do governo, em que muitos membros dos gabinetes dos ministros são pagos com 14 salários, como já admitiu Vitor Gaspar. Mas continua pela TAP, RTP, CGD, promoções dos militares e outras que a comunicação social vai desenterrando. Tudo gente com necessidades!
Soube-se hoje, que já existe outra excepção, que são os professores do ensino superior que serão promovidos na carreira. Ora a impressão do senso comum, é que uma classe que alimenta os gabinetes ministeriais, o governo e a alta administração pública sai beneficiada num contexto de crise, ou seja, dá a ideia que há aqui decisores em causa própria. Mais uma machada na moralidade da politica e na coesão nacional.
Bem disse Rui Rio por estes dias, que isto assim vai acabar muito mal.
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