Não há inocentes
Parece hoje claro, que na banca, da esquerda à direita, passando pelos reguladores, não há inocentes. E, tomando isto em boa conta, parece um pouco ridículo, que os vários atores se degladiem na praça publica em busca de dividendos políticos, ou no desespero, somente a defesa da bancada.
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