Já não há pachorra
O país arde. É lamentavel. Em 2003/4 aconteceu o mesmo, a ladainha foi igual. Um frenesim nos mass-média, uma orgia popular a exigir sangue suor e lagrimas.
Já não há pachorra para um país que não aprende, nem na desgraça.
Entre os responsaveis no setor há caras que não mudam, tal como o fogo que não para. Lembro-me por exemplo de um individuo que é o " patrão " dos bombeiros, presidente de um clube de futebol e ainda de uma câmara super endividada.
Mas a solução não é assim tão dificil. Os criminosos no mínimo, cumpriam dez anos sem perdão; a floresta teria de ter viabilidade económica para os proprietários cuidarem dela.
Num país de minifundio teriam de ser criadas cooperativas florestais. Teria de haver ordenamento florestal a sério.
Em tempos um empresário propôs a criação de varias centrais de compostagem, o que foi chumbado por quezílias politicas.
E, por uma razão ou por outra, a piolheira lá foi ardendo.
Mas, a conversa que ainda faz escola, são os bêbados e loucos que atiçam o país: Já não há pachorra ...
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