mau estar na junta
Após a última assembleia de freguesia, disparou o nº de entradas aqui nesta página. Apesar do pouco tempo que tenho tido, acho que o sitio deve continuar aberto, e, escreverei quando puder, não frustrando as expectativas de quem aqui continua a vir diariamente, desse mundo fora.
Se repararem o titulo está a letras minúsculas. Apesar de ser uma questão importante, acho que o problema é mais interpessoal do que institucional, ou seja, das questões intrínsecas à orgânica da instituição.
A realidade é nova, não só porque o quadro administrativo é diferente, mas também porque a situação politica é diferente neste mandato.
Nesta nova realidade administrativa, importa ouvir as freguesias de Argivai e Beiriz, porque têm necessidades diferentes, nomeadamente de investimento, de que a cidade já não carece e porque depois nesse espaço a câmara é um parceiro mais ativo.
Na questão politica, temos uma parceria, em que os parceiros têm de se entender, e, sem respeito, bom senso e compromisso, não é possivel seguir por bom caminho.
Relembro alguns pontos. Aos representantes das freguesias no executivo foi prometida delegação de competências, pois eles agora não são menos capazes do que no passado - o modelo deve funcionar na base d´uma definição de orgânicas de funcionamento, doseado por bom senso e dialogo. Dinheiro não parece ser problema de maior, pois o orçamento anda no milhão, números redondos. Engrossou pela junção das três freguesias, não é propriamente um aumento do orçamento da Póvoa.
Dito isto, é importante olhar para a união de frequesias como um todo, continuando o ciclo de investimentos que as freguesia mais rurais de Argivai e Beiriz ainda necessitam, cumprindo as promessas eleitorais.
A câmara retocou um espaço já existente para as merendas do dia do Anjo, mas o verdadeiro parque de merendas continua à espera. Continuamos também à espera do polo de biblioteca e dos arranjos urbanos nos largos do Bom Sucesso e no largo da igreja. Somos talvez a única freguesia onde o espaço publico não teve melhorias, adequadas ao tempo em que vivemos.
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