Solnado bem vivo
Um dos pioneiros do humor em Portugal deixou-nos, aqui, nesta vida terrena. Não precisará de estátuas ou de lugares de estacionamento no Panteão Nacional. Continuará na memória de todos, porque a sua passagem foi genuína. Lá de onde nos observa, certamente já escreverá o guião escarnificante sobre as carpideira politicas que no dia de hoje aparecem a reclamar o seu quinhão.
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