terça-feira, 27 de março de 2012

Viva à troika

Em portugal os problemas só são encarados em ultimo recurso. A troika exige que o pais acabe com o défice tarifário em pouco tempo, para a sustentabilidade do pais.


Numa fatura da EDP, apenas uns 30% serão de energia. As compensações pagas às produtoras são pornográficas e insustentáveis.

Passos Coelho em poucos dias já se referiu ao problema várias vezes, pelo que, pode ser que o problema se resolva.


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Ecopista

A milionária ecopista de 3M de € já não será construída como se sabe, pois as verbas do Fundo de Turismo não chegaram.


A CMPV assume a construção de uma via substancialmente mais barata e ecológica. Pessoalmente prefiro um piso natural (areão, saibro) à asfaltização. Há males que vêm por bem.

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A Dizima Rosa

"Tó" Seguro quer que os eleitos paguem uma dizima de 2% para o partido. Já não é só no PCP.


Acho isso castrador para a liberdade individual dentro de um partido. Se o problema é a liquidez, faça-se uma quotização.

Uns fizeram comícios milionários, agora o "Tó" que resolva.

Que herança que o senhor deixou ao próprio partido e ao país...

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segunda-feira, 19 de março de 2012

O "manel" Sebastião percebe tanto do mercado de combustíveis, como de um lagar de azeite"

Os combustíveis não param de aumentar. Sejam as razões quais forem, Portugal é dos países que mais sofre com isto.


Hoje, Carlos Barbosa, presidente do ACP, muito pragmático e conhecedor da realidade, disse que o regulador, presidido por Manuel Sebastião (nomeado por Sócrates), percebia tanto do mercado de combustíveis como de um lagar de azeite.

Uma coisa é certa, em 2008 a quando da ultima crise do petróleo, o valor da gasolina andou na casa de 1,50€ e o valor do crude até estava mais elevado.

Depois há uma constatação que é os ajustes serem mais rápidos em alta do que em baixa, além da gestão de stocks que é feita pelas refinadoras para maximizar os lucros. Como única atenuante, só a baixa do € frente ao petrodolar.

O que o governo tem de fazer, porque se trata de um país intervencionado em risco de incumprimento, é tabelar os preços de acordo com uma média europeia e manter as descidas e subidas paralelas ao mercado internacional, não ao gosto da GALP. Agora é preciso ver se o preconceito ideológico é mais forte que o interesse nacional.

Se nada for feito, um país como o nosso, bastante dependente do transporte rodoviário por erradas politicas de transporte dos últimos 20 anos, corre sério risco de agravar a crise económica e condenar o país de vez a décadas de pobreza.

Também na eletricidade o problema se coloca. Uma engenharia muito elaborada na formação do preço em que tudo parece legitimo e justificável, mas quando se olha para o preço final, aquilo que se nota é uma exorbitância, imcompativel com a vida das famílias e empresas. Por outro lado um mercado pouco concorrencial, em que uma empresa, a EDP, acumulou fortuna em quase monopólio. É injurioso, neste contexto, alguém vir agora falar num défice tarifário.

Em Portugal temos grandes gestores mas para mercados protegidos.

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terça-feira, 6 de março de 2012

O VAZIO SOBRE O CONHECIMENTO CONDICIONA AS POLITICAS

O jornal "Publico" fez anos e convidou um dos últimos sábios pensadores portugueses, o filosofo José Gil.


Mais ou menos explicitamente, o filosofo considerou que a falta de qualidade dos políticos está na génese das politicas que se concretizam.

Isto associado à corrupção/informalidade tem condicionado o desenvolvimento do país.

Olhando para a reforma autárquica há aqui paralelismos. A génese da divisão politico-administrativa vem do séc. XIX, quando as paróquias serviram de base às freguesias. Foi uma reforma sábia, enraizada na cultura portuguesa, fortemente católica romana.

Esta actual proposta de reforma autárquica, a régua e esquadro, unicamente assente no critério demografico não poderia dar bom resultado.


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