terça-feira, 22 de agosto de 2017

" Da Póvoa Para O Mundo "

O nossos vizinhos vileiros, têm tido mérito em " Um Porto Para O Mundo". Uma excelente iniciativa, que aproveita o património existente como envolvente.

As boas ideias devem ser copiadas. Não sendo original, uma vez que é um modelo de valorização de património utilizado há décadas em países como Itália ou Viena.

Por cá, a Câmara reabilitou a fortaleza. Num primeiro momento a concessão a privados não funcionou. Mas o espaço está reabilitado e é neste momento facilmente visitável, o que é positivo e não acontece com a do lado (exemplo a não copiar).

Seria muito interessante que a nossa fortaleza fosse palco de uma grande produção de teatro de rua. Qualquer coisa como " Da Póvoa Para O Mundo".

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A continuar assim ainda fico fluente em francês nativo

Em ano de eleições é dificil fazer alguma coisa que não seja apelidada de eleitoralismo.

Tenho ouvido recorrentemente dizer às más línguas que "nunca se viu tão pouca gente", "isto anda uma desordem", que "antigamente é que era bom" e que " vai por ai um gastadoro em fados e guitarradas".

O fato é que quem ande pela Póvoa nestes dias quentes de verão, constata a verdadeira romaria que tem sido. E preferencias  à parte, a Noite Branca foi formidável - p´ró ano talvez possa ser espetacular.

PS- A continuar assim ainda fico fluente em francês nativo

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Para (a)variar

Hoje p´los jornais de relance, dá-se conta da estranheza da entrada de militares espanhois em Portugal, a quando do fogo de Pedrogão. Trataram-se de viaturas de comunicações militares que asseguram uma espécie de SIRESP espanhol, aos bombeiros castelhanos que estiveram cá.

Daqui advêm várias perguntas:

- Sendo militares, tiveram alguma autorização especial?

- Sabia o governo de quem ia entrar cá e com que supervisão?

- Se vinham bombeiros estrangeiros, estando enquadrados numa estratégia de atuação e estrutura de comando, para que foram necessárias estruturas de comunicação externas e ainda por cima militares não portuguesas?

Continuamos sem resposta!

Constatamos no entanto que o SIRESP dos nossos vizinhos é assegurado pelos militares - prata da casa. Não nos venham dizer portanto que a tropa só serve para andar aos tiros. A tropa serve para responder àquilo que são as ameaças nacionais, e, neste momento os fogos são uma delas.

As chefias militares têm de pôr de lado o revivalismo colonial - a guerra agora é outra. Se calhar temos ainda quarteis a mais, e com menos, não precisariamos agora de contratar mais 5000 militares.




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