sexta-feira, 30 de abril de 2010

AQUEDUTO DE SANTA CLARA: Moção apresentada à Assembleia Municipal pelo Deputado do PSD L.Gamito em 29/4/2010

" O Aqueduto românico de Santa Clara, data século XVII, e tinha por função levar água de Terroso (Póvoa de Vazim) para o Convento de Santa Clara em Vila do Conde. Possuiu 999 arcos na sua construção estando boa parte destruídos.

Este monumento está classificado pelo IGESPAR como Monumento Nacional desde 1910. Está portanto sob tutela de uma entidade tutelada pelo estado, cuja obrigação é classificar, conservar, preservar, salvaguardar e valorizar o património.

O aqueduto há vários anos que apresenta risco de derrocada e o IGESPAR apesar de alertado nunca até hoje interviu. No dia 25 de Dezembro de 2009, houve uma derrocada de grande magnitude na Rua dos Arcos, que colocou vidas e bens em risco, obrigando a rua a estar fechada até hoje, com prejuízo principalmente para os moradores da freguesia.

Tendo em conta o exposto e considerando:

- Que compete ao IGESPAR a intervenção,
- Que o respectivo monumento já foi alvo de recuperação no concelho de vila do conde,
- Que o referido monumento faz parte do espolio histórico-cultural da freguesia, constituindo um dos seus mais emblemáticos símbolos,
- Que a população local está a ser prejudicada com o encerramento da Rua dos Arcos,
- Que há um elevado risco potencial de mais derrocadas, até noutras ruas, colocando em risco bens e vidas humanas,
- Que até à data não houve qualquer intervenção por parte do IGESPAR,

Solicita-se à entidade competente, o IGESPAR, que intervenha com a justiça e a urgência que a situação requer, fazendo obras de conservação urgentes e requalificando a envolvente, devolvendo o conjunto ao espaço público para usufruto de todos os cidadãos."

A moção foi aprovada por todos os deputados, com excepção do Sr. Deputado Manuel Figueiredo do PS que se absteve, uma vez que considerou que o assunto não merecia este tratamento no mais importante orgão autárquico.

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sobre esta semana negra

diz Basílio Horta
Não é que simpatize muito com a figura. Faz parte daquele lote, tal como o Dr Freitas, que p´los vistos andaram pela direita enganados uma vida inteira e agora vieram entregar o ouro ao bandido, tendo o bandido sido para com eles muuuuuuuuuuito generoso... no entanto, subscrevo na totalidade, pois as boas reflexões não têm cor.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

HÁ RAPOSA NO GALINHEIRO

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domingo, 25 de abril de 2010

Portagens na A28 no Verão, contra ventos e marés, e com uma faltinha de diplomacia que só vsito...

O governo disse que lá para Julho deste ano as portagens na A28 avançavam. Não vou partir aqui a pedra toda, já sobejamente conhecida, no entanto ficam alguns pontos de reflexão e desagrado:
- Como se sabe é uma injustiça, porque se trata de uma região economicamente deprimida e em mudança de paradigma, muito frágil do ponto vista social,
- O ministro disse aos autarcas que seriam informados antes de uma decisão, mas deu a noticia pelos jornais, lançando achas para a fogueira,
- Só há porticos na scut? e entradas e saídas? e como meter chips em milhões de carros até ao Verão com base numa lei inexistente?
- Porque é que a Via do Infante (Algarve) não paga? a EN 125 é bem melhor que a 13,
- Os estrangeiros não pagam? pois bem, toca de as empresas começarem a ter sucursais em Espanha e registarem lá os carros com perda de impostos cá, como já acontece no combustível,
- A Póvoa vai-se tornar num inferno, muito transito será desviado pela nova circular urbana, sem capacidade para uma situação destas; o governo pagará estas consequências?
- O Minho e o Douro litoral vão perder atractividade, pois o custo do transporte aumenta,
- Muitas empresas que cá estão podem ir embora,
- Particulares podem vender suas casas, outras deixar-se-ão de vender,


Enfim, estas são algumas consequências e pontos de reflexão sobre o assunto. Vamos ver o que dá, mas coisa boa não será.



A terminar, neste dia especial, é esta a liberdade que o governo socialista nos vai legar:

Ter de pagar para sair da própria terra...

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

SOBRE A ASSEMBLEIA DE JUNTA DO DIA 16 DE ABRIL

Argivai continua a ter assembleias animadissimas, nem sempre pelas melhores razões.
Começo por comentar o papel dos partidos e da sociedade civil. Os partidos são entidades organizadas que servem de base de reflexão para um projecto politico para o país. A sua organização pressupõe alguma disciplina, interlocutores e uma grande responsabilidade, até porque existem regras e regulamentos a cumprir.

Os movimentos da sociedade civil, como a UEA, não tendo este tipo de estrutura, podem facilmente resvalar, se as vaidades pesarem mais fortemente que o interesse comum.

O PSD, quando fez um acordo pós-eleitoral com a UEA - que não engeita pois os seus principios foram correctos - tentou simplesmente alargar a acção governativa de Argivai à sociedade civil e a estruturas não partidárias, sabendo obviamente o risco que corria pelo que referi.

À UEA os argivaenses pediram empenho nas suas responsabilidades publicas e dignificação de argivai, o que não me parece estar a acontecer.

O PSD deverá continuar a governar a freguesia de boa fé e empenhado, como tem demonstrado, preocupado em melhorar as condições de vida na freguesia.

Nesta assembleia os casos foram vários, o que levou alguns a recordar o Sr Eng. Matos e a forma digna e competente como dirigia as assembleias. Como se costuma dizer, " quem asseguir vier de mim fará bom". Do presenciado, ficam os insultos aos elementos da assembleia, o publico a intervir quando quis e algumas confusões do Sr Presidente da Assembleia (UEA), nomeadamente quando não sabia se deveria de colocar as contas de 2009 à votação, tendo sido alertado pelo Sr Tesoureiro (PSD), caricato...

Augusto Moreira deu satisfações sobre um muro reconstruido por um particular em troca de 5 cm no largo da Junta. A oposição aproveitou esta migalha para "malhar" no presidente. Ora a obra em questão, além de ter beneficiado o espaço público como está à vista de todos, não necessitava do parecer da assembleia, por ter um valor inferior ao previsto por lei, não tendo a ignorância ou má fé impedido algumas criticas injustas, infundadas e populistas, aqui de toda a oposição.

Outro ponto critico foram as festas da terra, em que houve criticas compreensíveis da parte da população, sendo obvio que não deve ser a junta a organizar mas sim a apoiar uma comissão. Surpreende-me a festeira UEA, sempre tão critica, não apresente agora como movimento cívico, uma comissão de festas. É que a população começa a não entender a critica pela critica sem trabalho que se veja.

Um elemento da UEA atacou o tesoureiro, com base num subsidio de 100 euros à ARGEVADI. Mais uma vez imcompreensivel. A associação é comprovadamente de utilidade pública e social para a freguesia, por isso enquanto não entra em funcionamento e se auto-financia tem que ser apoiada, até porque estão em causa fundos do programa PARES que não se podem perder. Depois não é o tesoureiro que toma a decisão é a Junta, na qual a UEA tem um elemento e cujas decisões estão lavradas em acta e assinadas. Ora parece-me que há aqui uma certa desorientação da UEA, que não aproveita a ninguém, especialmente aos argivaenses.

O PSD irá concerteza continuar a assumir as suas obrigações na Junta de Argivai, com toda a responsabilidade que lhe foi conferida pelos eleitores, pois demonstrou que é um elemento de estabilidade e responsabilidade. Quanto aos restantes, pena a triste imagem, fraca competência e responsabilidade que têm demonstrado.

Por último, uma boa noticia. O anuncio à assembleia e apresentação dos projectos para colocação dos semáforos na nacional 206, tão ansiados pela população para resolução do grave problema de sinistralidade. Desta forma o PSD prepara-se para cumprir talvez a sua proposta mais importante para a freguesia.

Pegando num dos slogans da campanha: com os autarcas do PSD há desenvolvimento em Argivai.

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BALANÇO DE 15 ANOS DE GOVERNO SOCIALISTA EM PORTUGAL

O balanço é uma situação próxima da bancarrota, agravada por ataques especulativos à divida soberana e ao euro. Manuela F. Leite pregou anos no deserto, não deixando de ser incomodo ser reconhecida na premonição da desgraça. Enfim, preparemo-nos para voltar à crise dos anos 80 e ajustar o nível de vida à riqueza produzida. Diria: o regresso ao país real.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Caras de pau? Aliança estratégica? Teatro vicentino?

No coments

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

ELEIÇÕES NO PS: Do calculismo à conversa da treta

O calculismo
As concelhias do PS da Póvoa e Vila disputam eleições. Ambas têm a mesma estratégia, colocar quem o actual líder deseja, vulgo o próprio, na comissão que liderará o processo das próximas eleições autárquicas. Neste caso Almeida e Matos, guardam o seu ultimo mandato de comissão politica para daqui a dois anos. Por agora escolhem gente de mão, fieis e servis. Se na Vila, parece tudo seguro, na Póvoa o caso pode complicar-se para Matos, mas penso que seria bom para o PS a entrada de Milhazes pois reforçaria a experiência e o pluralismo que tanto apregoa.
A treta
A renovação.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Recordando o Largo do Bom Sucesso

Uma foto made in Museu da Povoa, provavelmente do inicio do séc. XX.

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sobre a Festa de Nossa Srª do Bom Sucesso

No passado Domingo lá se realizou a romaria de Nossa Senhora do Bom Sucesso. Este ano contou apenas com a celebração religiosa e a procissão. Não estive presente, não podendo, como no ano passado, colocar aqui fotos, com pena minha, pois principalmente alguns emigrantes gostam de aqui as visualizar.
Como é meu hábito, costumo andar pela freguesia, ouvir e vêr o quotidiano das pessoas. É publico e notório que a população está descontente com o rumo das romarias, incluindo também o Sr. Dos Milagres.
As romarias são assunto da igreja conjuntamente com as associações e a população. São estas as partes que devem organizar a festa. Obviamente que à junta cabe um papel institucional de apoiar as iniciativas que apareçam.
Estando claro que algo não estará bem entre a população e o Sr. Padre, poderá caber à junta um papel de mediação, mas nesta situação, no tempo que o seu presidente achar correcto e não no tempo daqueles que nada foram capazes de fazer.
Estou crente no cordato dialogo e bom senso do nosso presidente. Não posso de maneira nenhuma estar de acordo com aqueles, porventura até com razão, que tentam solução por via da confrontação.
É minha convicção, que muitas questões pendentes com a paróquia, serão resolvidas por Augusto Moreira.

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Há coisas que me indignam

Na espuma dos dias, a população, como que já anestesiada, até se vai habituando ao desgoverno e à vilanagem que grassa no país, mas de quando em vez, sempre surge um espasmo de direito à indignação (figura criado pelo dr Soares), pois a coisa é de somais desconsideração pelos Portugueses. Valença e Elvas são duas faces da mesma moeda, saída de um saco de má moeda cunhada no Largo do Rato.
Eu propunha reduzir à despesa dos ministérios com secretárias, assessores, pareceres, viagens, telemóveis, cartões de crédito e manter, não verdadeiras urgências que ajudam a montar o discurso politico, mas alguma assistência médica de próximidade que é essencial às populações. Quem tem uma simples maleita sazonal, que são o grosso das situações, terá de fazer 70 Km para que lhe seja receitada nimesulida?
Mantendo a conversa no sector, o governo volta atrás com a promessa de comprimidos a granel. Se isto é válido para para as mercearias porque não o há-de ser para os medicamentos. Se um doente necessita de 10 comprimidos, porque há-de comprar 15? é óbvio que o poderoso sector dos laboratórios e farmácias estão contra e é compreensivel na lógica comercial. Mas depois existe também a lógica dos contribuintes e do interesse nacional, e esse é superior.
Virando a agulheta para os médicos, os governos que durante anos cederam à pressão da corporação não abrindo faculdades de medicina para não baixar o preço do trabalho, comprometeram o interesse nacional, pois não há profissionais para as necessidades do país. Assistimos a esta triste cena de ir buscar médicos reformados, outros Sul-Americanos e outras tristes situações, enquanto os jovens portugueses emigram para estudar fora e por lá ficam.

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

Milhazes tira a viola do saco

José Milhazes, um histórico socialista na Póvoa, nos últimos anos, entrou em desacordo com a orientação da comissão politica e nas últimas autárquicas, foi "varrido" das listas.
Na plenitude dos seus direitos de militante, apresenta a sua candidatura à secção da Póvoa: nada mais normal num militante de peso que discorda do rumo politico - foi frontal e consequente. Isto é normal em democracia.

Por isso, tenho alguma dificuldade em compreender a posição do Dr Renato Matos quando afirma: "tenho dificuldade em aceitar candidaturas de pessoas que nos últimos cinco anos se auto-excluíram da vida do partido, criticando a estratégia definida pelo PS"
É também curioso, que os apregoados êxitos políticos da actual equipa, fiquem agora "órfãos" de Renato Matos.
Curioso, no mínimo!

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Uma contribuição ao PEC socialista

António Mexia foi o CEO do PSI-20 que mais recebeu em 2009,
3,3 milhões de euros!

"António Mexia alcançou, em termos absolutos, a remuneração mais elevada em 2009 entre os CEO das maiores cotadas do PSI-20. O presidente executivo da EDP recebeu um total de 3,3 milhões de euros no ano passado, valor que inclui um montante de 1,8 milhões de euros, referentes ao pagamento de um prémio plurianual afecto aos anos 2006 a 2008." in JNeg
Acrescento que a divida da EDP, empresa pública, corresponde a 10% do PIB português e esta empresa está em situação de monopoleo, prejudicando as famílias, a competitividade das empresas portuguesas, para já não falar do excessivo investimento nos USA pago por nós, em detrimento do défice energético português. É esta a ética que vem de cima em período de crise, quando se colocam os pobres e os reformados a pagar mais impostos e se congelam os salários até 2013, para apartir desta data vir novo PEC para pagar as parcerias publico-privadas que o governo agora chuta para o futuro. Viva socialismo socratista.

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