sábado, 30 de abril de 2011

QUEM E COMO AFUNDOU O PAÍS

click no gráfico para ampliar e veja o salto vertiginoso da divida pública apartir de 2006, com Sócrates e o PS em plena governação. Portanto a crise de 2008 é uma desculpa, o desvario das contas públicas já tinha começado antes.

" Um dos mais tristes e significat
ivos legados deste governo vai ser deixar-nos à maior dívida pública dos últimos 160 anos. Sim, leu bem. Este governo vai legar-nos a maior dívida pública dos últimos 160 anos, ou desde 1850. Se não acredita, veja o gráfico abaixo, que apresenta os dados da dívida pública portuguesa em percentagem do PIB entre 1850 e 2010. Segundo as projecções do governo e da Comissão Europeia, em 2011, a dívida pública nacional atingirá os 91,1% do PIB, o valor mais alto da era moderna, um valor inclusivamente mais elevado do que o registado em 1890, quando Portugal foi assolado por uma grave crise financeira que nos fez declarar a bancarrota e que nos vedou o acesso aos mercados financeiros externos durante várias décadas.

Vale a pena ainda referir que, contrariamente ao que é propagado pelo governo, a dívida pública nacional já estava em franco crescimento bem antes da crise financeira internacional de 2008, apesar de o ritmo de endividamento ter acelerado desde então. Isto é, não foi a crise internacional que iniciou a espiral de endividamento do Estado.

E, como é óbvio, nestes números não estão incluídos nem a dívida pública indirecta (das empresas públicas), que já é igual a 24,3% do PIB, nem sequer os encargos com as parcerias público-privadas, que irão totalizar nada mais nada menos do que 2,5 mil milhões de euros a partir de 2013.

Por outras palavras, na sua ânsia de deixar obra feita a todo o custo e de "modernizar" o país com obras faraónicas, este governo cometeu o maior atentado geracional da nossa História recente. Quem irá pagar as dívidas de toda esta irresponsabilidade serão os nossos filhos e as gerações futuras. E quem irá lidar com este terrível legado serão os próximos governos, e, como é óbvio, os contribuintes. Mas, claro, estas são questões menores, quando comparadas com o espírito de sacrifício do nosso primeiro-ministro e com os benefícios do TGV e das novas auto-estradas. É que, ainda por cima, estas obras custam "pouco" nos próximos anos e, por isso, não precisam de ser abandonadas..."
Texto de Alvaro Santos Pereira

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

APROVADAS AS CONTAS DA AUTARQUIA DO EXERCICIO DE 2010



Ontem a Assembleia Municipal aprovou as contas referentes ao exercicio de 2010; da votação:

- PSD a favor
- Juntas a favor
- CDS absteve-se
- PS contra
- Extrema esquerda contra

Sobre as Contas:

- São contas consolidadas e certificadas sem reservas;
- Uma execução orçamental de 68,1%, num período difícil, de crise
- Um resultado liquido de 2,8 M euros

Aspectos a destacar:

- Queda de 1,7 M na despesa corrente
- O saldo entre receitas e despesas correntes foi de 7,2M e ainda bem, porque só assim é possível amortizar o investimento feito:

• Na habitação social
• Nas infra-estruturas como redes de água e saneamento
• Nos equipamentos sociais
• Na rede viária

- Diminuíram as despesas com pessoal, mas com rigor no controlo das admissões e contratações. Foram menos 386 mil euros. Houve uma queda 9,1% nos custos em horas extraordinárias.

- A dívida a terceiros desce 6,5%, para 2,6 M
- O passivo diminui 12,4M
- A capacidade de endividamento de médio prazo situa-se em 5M

Em conclusão, o exercicio de 2010 foi muito positivo e revela eficácia e competência na gestão do município.

É DE SALIENTAR, QUE ATÉ O MAIOR PARTIDO DA OPOSIÇÃO RECONHECE QUE:

- O presente relatório, apresenta ligeiras melhorias relativamente a anos anteriores
- As receitas correntes de 2010 registaram um aumento significativo
- As despesas com o pessoal registam uma redução, em particular as horas extraordinárias.
- Há economia, referindo - 10,8% com energia
- A despesa corrente diminuí
- A capacidade de endividamento de médio prazo é de 5M

Portanto até o PS reconhece que o exercício de 2010 é positivo. Quando considera a situação financeira da autarquia “preocupante”, podemos considerar uma evolução positiva na sua opinião com aproximação à realidade, comparativamente a adjectivos usados no passado. Por este prisma, é um elogio. Agora, Identifica-se aqui um antagonismo entre os elementos de analise que o PS produz e a incoerência na acção de votar contra as contas de 2010, somente explicado por uma orientação politica única, eleitoralista, de tudo reprovar, apesar de evidencias contrárias.

Em desabafo diga-se: estivessem as contas do país como estão as desta autarquia…

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

ARGIVAIonline comemora hoje o 2º aniversário


Faz hoje dois anos que foi aberta esta página. Os objectivos iniciais mantêm-se: suscitar a discussão, a divulgação e uma opinião critica sobre vários temas. Pelos vistos têm sido acertados, pois o número de posts lidos tem aumentado e os valores são relevantes para uma pequena freguesia .




Como mostra a contagem, são claramente os temas locais o mais lidos, apesar de existirem vários posts sobre questões nacionais. Isto mostra um rumo a seguir e reforça a vocação local. Refira-se no entanto, que a preocupação nunca foi o numero de leituras, embora importante.

Continuaremos este caminho, de participação cívica, com uma opinião sobre o quotidiano.





Um cumprimento a todos.

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

DIA DO ANJO




Esta festividade popularizada na Festa da Hera dos anos 20 do século XX possuiu raizes nos cultos pagãos, iniciada com a ida tradicional da população da Póvoa de Varzim às bouças do Anjo, como é conhecida a freguesia de Argivai (paróquia de São Miguel - o Anjo).

No final do século XX, o desenvolvimento urbano da Póvoa de Varzim, nomeadamente a criação de auto-estradas (reduzindo e dividindo significativamente os espaços verdes), a crescente população e a necessidade de variedade de destinos fizeram com que muitas outras áreas da região fossem usadas para esse piquenique familiar, sendo Barca do Lago e Pinhais do litoral de Esposende, São Félix e Serra de Rates na Póvoa de Varzim e o litoral de Mindelo em Vila do Conde bastante populares.

No entanto, algumas famílias tradicionais continuam a visitar as zonas verdes que restam da freguesia de Argivai. A tradição de fazer casais deteriorou-se, passando a ser um dia de piquenique de família.

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sábado, 23 de abril de 2011

Boa Páscoa



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domingo, 17 de abril de 2011

1977, 1983, 2011

Se a estatística conta nestas coisas dos FMIs, aquilo que temos é o país pós ditadura três vezes na bancarrota com três governos do PS.

Dirão alguns: "ah! foram todos". Não é bem assim. Não tiveram todos a mesma culpa, se bem que os genes são comuns, e, desde o ouro do Brasil que também acabou, sempre houve uma certa propensão ao desvario.


Mas acabaram os balões de oxigénio e asseguir a esta vamos estar por nossa conta. Acabou o ouro do Brasil, as especiarias, o petróleo de Angola que nunca veio (Sines foi o primeiro elefante branco português) e ou guito barato dos alemães e franceses.


Mas voltando à estatística e olhando para a História, aquilo que eu sei é que com governos rosa isto não vai lá. Como se vê, nunca foi. Olhando para os tempos mais recentes da década de 90, quando Guterres pôde por as contas em ordem não o fez. Tinha sido facil com a economia a crescer e os fundos estruturais a entrar em forte. Mas nada disso aconteceu. Foi gastar à tripa forra o que se tinha e não tinha, porque entretanto os portugueses descobriram o crédito e os bancos desviaram-se da industria para o consumo. Foi uma desgraça que nos aconteceu. O homem pôs a economia a crescer (assente no consumo interno) e deixou o campo minado para o novo século. Disse recentemente, que como patrão dos refugiados até ganhava um bom salário.


O pacote do poder é entregue a Barroso, com a recessão já bem armadilhada, e assim sucedeu. Dai para cá nunca mais nos levantámos. O Dr Santana aparece ao engano e nem tem tempo para grandes asneiras, e segue-se o chefe do PS actual. Com Sócrates criam-se ilusões e agrava-se o endividamento publico galopante para prometer subsídios, rotundas e chafarizes. Cria-se a ilusão da governança que como se sabe é uma catástrofe. Os tribunais não funcionam, o ensino não gera igualdades e burocratizou-se, o país não cria emprego nem oportunidades. Diga-se: Sócrates não cumpriu nenhuma das grandes promessas com que prometeu governar, até o plano tecnológico mostrou o que valeu com a barracada do nº de eleitor e os Magalhães. Dizia-me um empresário recentemente que cria-se uma empresa na hora, mas os vários licenciamentos e autorizações continuam a demorar meses, anos...


Como é possível Sócrates ainda conseguir ter aqueles valores nas sondagens?

O futuro trará as respostas.

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Falta de sentido democrático ou preocupação?


Fernando Nobre é candidato independente a cabeça de lista nas listas do PSD pelo circulo de Lisboa. Soube-se ontem. Os socialistas saíram todos à rua de mãos na cabeça, novos, velhos, barões e anónimos.

Enquanto Nobre serviu a ala burguesa do PS nas presidenciais, nunca houve problema, nem outros partidos criticaram.

Quando Nobre aceitou um convite do PSD, caiu o carmo e a trindade.

Parece que é difícil ao PS, aceitar que muitos independentes de peso na sociedade portuguesa integrem listas de outros partidos. Falta de sentido democrático ou preocupação?

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domingo, 10 de abril de 2011

Estrategia concertadada na Assembleia de Freguesia de Argivai de PS + UEA: chumbar tudo o que a Junta Freguesia proponha

No dia 8 de Abril realizou-se mais uma Assembleia de Freguesia em Argivai. Um dos pontos era a revisão do orçamento, que mesmo em duodécimos, é feita por esta altura, e era uma hipótese para a oposição se redimir e não continuar a prejudicar a freguesia por ausência de um orçamento. Foi chumbado por PS e UEA.

Mas o mais grave, revelador de egoísmo, de grande falta de responsabilidade e de partidarismo, foi o que se passou quanto à proposta da junta em construir num espaço contíguo ao edifício da Junta de Freguesia, um equipamento constituído por polo da biblioteca Rocha Peixoto e espaço multiusos para fins culturais (palestras, exposições, sessões de Assembleia, eventos culturais para a população, alunos,crianças. A UEA e o PS chumbaram este projecto fundamental ao desenvolvimento da freguesia. Para quem assistiu viu-se que houve uma estratégia concertada entre a UEA e o PS para o chumbo do projecto e sabe-se agora que igualmente para o orçamento. Ora, do que PS e UEA têm feito até agora, está claro que a única estratégia desta oposição é sabotar tudo quanto a Junta proponha para desenvolver a freguesia, tendo a convicção que a desgraça da freguesia será o seu sucesso.

Mas há aqui um equivoco: quem paga a factura é a freguesia e a sua população, e esses um dia irão cobrar essa atitude do PS e UEA de querer tudo destruir e sabotar. Não nos enganemos. Ser oposição não é mandar tudo abaixo, estar sempre contra tudo, sabotar todas as propostas, até esta em questão, que é fundamental para o desenvolvimento da população.

Os tempos são outros, muitos ainda não abandonaram o paradigma do século passado. Um dia destes, haverá um dia D, em que todos faremos o balanço do que se andou a fazer, e cada um terá de assumir as suas responsabilidades.


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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Hoje há Assembleia de Junta

Dos pontos quentes a saber:

- Orçamento rectificativo

- Novo equipamento a construir: Biblioteca/Multiusos

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

PU da Povoa é aprovado com maioria super absoluta

Na última Assembleia Municipal extraordinária aprovou-se o PU da Povoa de Varzim.


O PS discutiu o seu PU virtual, pois o que argumentou contra não tem ligação à realidade do plano, entrando assim em contradições primárias. Refira-se a questão da mobilidade, da altura dos edifícios ou até mesmo do empenhamento politico na discussão do PU. Votou contra.


O PCP não entrou muito na matéria de facto, enunciou generalidades com que estamos todos de acordo. Votou contra.


O Bloco não apresentou nada, criticou os outros. Votou contra.


O CDS fez uma declaração coerente e teórica, bem elaborada, embora também não discutisse muito a matéria de facto. Referiu que votaria a favor, pois este PU teria de reflectir um ciclo económico-politico que agora terminava, concordasse-se ou não.


Por último um pequeno grande pormenor: não foi uma revisão, mas sim uma alteração parcial, pelo que não houve lugar a grandes mudanças.

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domingo, 3 de abril de 2011

Uma entrevista a lêr

Diogo Leite Campos: " . O PSD sabe que vai substituir o pior governo da história de Portugal. O PSD sabe que vai ter muitas surpresas quando chegar ao poder, mas nunca invocará isso porque sabe que vai tomar conta do país num estado desastroso."

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