Ferreira Leite Vs Sócrates
O último debate serviu para mais uma vez, evidenciar um Sócrates de plástico, rodeado de cábulas pré-fabricadas por uma equipa de assessores. Sócrates não é capaz de entrar na dialéctica de um diálogo, porque a sua preparação é fraca, chega a ser desesperante o nível da argumentação e quando se sente encurralado profere uma daquelas 4 ou 5 cassetes de lugares comuns.
Manuela F. Leite esteve igual a si própria, com a serenidade do saber lá esperou pela cassete do costume.
Aquilo que foi mais flagrante tem a ver com o endividamento externo, já sublinhado por muitos economistas. O engenheiro teima em exercícios autodestrutivos para o pais, mega-projectos, pins, contratos sem concurso publico, auto-estradas a rodos, para os quais não há dinheiro, e, por outro lado não tem propostas credíveis para o crescimento da riqueza. Ninguém se engane, sem empresas e crescimento do PIB acima de 2 por cento não há emprego.
Sejamos sérios: quem ficou melhor com 4 anos de socialismo travestido?
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