quinta-feira, 7 de março de 2013

O melhor seria o esclavagismo

Já não há pachorra para ouvir os mesmo de sempre a clamar pela baixa de salários, quando os custos do trabalho em Portugal já cairam uns 30%.

O Borges veio dizer há poucas horas que os salários baixarem era o ideal. Eu acho que o Passos poderia aproveitar a dica e baixar o dele, já que é funcionário publico pago com os nossos impostos e a gente não sabe quanto ganha, mas concerteza estará nalgum regime especial.

O próprio Passos Coelho disse hoje que o ideal até era descer o salário mínimo e não subir. Para dizer isto mais valia nada dizer. Claro, só pode, " que se lixem as eleições ".

Mas, repetindo o jargão, já não há pachorra para isto. Porque vejamos: o trabalho pesa uns 30% na competitividade das organizações, o resto está dependente da burocracia, formação, carga fiscal, concorrencia, energia, justiça, etc. E nestas outras áreas o que mudou?

Afunilar a questão da competitividade nos salários é pura questão ideológica e de uma certa incompetência, até porque se o 1º ministro não sabe, concerteza não lhe faltam acessores.

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