A reforma autárquica e o frenesim do CDS
O CDS não tem implantação autárquica. Que eu me lembre, só Daniel Campelo, contra umas " faturas eleitorais e uns assentos" deixou o CDS pintar a autarquia limiense.
Por isso, o CDS tem todo o interesse em colocar-se em bicos de pés nesta reforma, aumentando o centralismo, transferindo poder para Lisboa, onde de quando em vez ainda é muleta.
Veja-se a postura do CDS na Assembleia Municipal, muito apressado no fecho do dossier, com propostas de retalho do concelho, e acusações às outras bancadas de nada quererem discutir, com o processo ainda no inicio.
O último episódio desta novela, foi há umas semanas, uns deputados deste muito solicito partido, terem dirigido uma carta ao Presidente da Assembleia Municipal a saber dos gastos desta, esperando aqui encontrar um buraco negro. O que, como se sabe não se verificou.
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