Governo aprova medidas despesistas para final de festa
Na terça-feira, foi publicado em "Diário da República" um decreto-lei do governo que estabelece as novas regras para a autorização de despesas com os contratos públicos.
Exemplos aumentos de despesa autorizados:
-para diretores-gerais, "de 100 mil euros para 750 mil euros",
-presidentes de autarquias, "de 150 mil euros para 900 mil euros"
-primeiro-ministro, de 7,5 milhões de euros para 11,2 milhões de euros".
Da reacção do PSD:
"A um Governo nas circunstâncias em que este se encontra, exige-se transparência, rigor e também muito cuidado em nomeações e no gasto da despesa pública. Devia-o ter sempre, e se não o teve até aqui há este alerta " (...) "Moral da história: o Governo, que quer impor mais sacrifícios aos portugueses, que nos trouxe para esta situação desgraçada, cria as condições para haver menos transparência e menos rigor na forma como os agentes públicos podem fazer adjudicações"
De facto nada justifica que se aprovem agora à pressa medidas que agravam a despesa por um governo que está demissionário, ainda porcima com o país na bancarrota. Em finais de festa aprovam-se sempre umas coisas estranhas
O JPMorgan dá por uma semana o FMI cá dentro. Os juros vão a caminho dos 9%. Diz-se que há dinheiro na fazenda para dois meses.
Viva socrates!
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