Agora é de vez, vamos para eleições
Há várias hipóteses:
- Sócrates cozinhou um melodrama para fugir sem grande humilhação
- Sócrates foi como de costume autoritário e julgou que isto do funcionamento das instituições em Portugal é coisa menor num julgo imperial Alemão,
- Sócrates foi leviano e não procedeu de forma institucional com o país
- Uma mistura das 3 situações anteriores.
Seja como for, Sócrates pelo seu autoritarismo e egocentrismo,não foi capaz de se colocar na posição da oposição. Julgou que podia chantagear sempre o PSD e depois na rua sacode a água do capote, como fez recentemente com as portagens.
Já ninguém acredita no papão do FMI, até porque o que entrará será o fundo de resgate europeu, em que o FMI poderá ou não participar. É uma estupidez pagar juros a quase 8%, quando esse fundo pode emprestar a 4 ou.5%, dependendo dos prazos. Depois, o que poderão fazer mais quando já estamos no fundo?
Sempre que o governo anunciou medidas os juros subiram. Cada PEC que saiu foi sempre com taxas mais elevadas. Pergunta-se: vale então apena sustentar um governo sem credibilidade, que afundou o país em dividas para satisfazer clientelas? claro que não
Quanto à situação eleitoral, este é momento que o PSD esperava. Um governo gasto, sem soluções nem credibilidade, bloqueado, apanhado por escândalos e medidas de racionalidade duvidosa. Um país inteiro em protesto nas ruas.
Agora é de vez, vamos para eleições!
- Sócrates cozinhou um melodrama para fugir sem grande humilhação
- Sócrates foi como de costume autoritário e julgou que isto do funcionamento das instituições em Portugal é coisa menor num julgo imperial Alemão,
- Sócrates foi leviano e não procedeu de forma institucional com o país
- Uma mistura das 3 situações anteriores.
Seja como for, Sócrates pelo seu autoritarismo e egocentrismo,não foi capaz de se colocar na posição da oposição. Julgou que podia chantagear sempre o PSD e depois na rua sacode a água do capote, como fez recentemente com as portagens.
Já ninguém acredita no papão do FMI, até porque o que entrará será o fundo de resgate europeu, em que o FMI poderá ou não participar. É uma estupidez pagar juros a quase 8%, quando esse fundo pode emprestar a 4 ou.5%, dependendo dos prazos. Depois, o que poderão fazer mais quando já estamos no fundo?
Sempre que o governo anunciou medidas os juros subiram. Cada PEC que saiu foi sempre com taxas mais elevadas. Pergunta-se: vale então apena sustentar um governo sem credibilidade, que afundou o país em dividas para satisfazer clientelas? claro que não
Quanto à situação eleitoral, este é momento que o PSD esperava. Um governo gasto, sem soluções nem credibilidade, bloqueado, apanhado por escândalos e medidas de racionalidade duvidosa. Um país inteiro em protesto nas ruas.
Agora é de vez, vamos para eleições!
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