quarta-feira, 30 de setembro de 2009

SITE DO PSD ARGIVAI DIVULGA PROGRAMA ELEITORAL


O sitio do PSD Argivai divulgou o seu Programa Eleitoral e a Comissão de Honra. O Presidente da Comissão de Honra e a Mandatária para a Juventude deixam também a sua mensagem aos Argivaienses.

É de louvar a organização, o empenho e trabalho demonstrado, certamente promissores de um bom mandato ao serviço de todos os Argivaienses.

(...)

Fico muito agradado, por todas as propostas do PSD Argivai serem bem acolhidas por outro partido, comprovado pela copia e plágio sistemático. Ficaria bem disfarçar, acrescentando algo mais, melhorando as propostas, e mais do que tudo, referir como as pensam realizar técnica e financeiramente, caso contrário é mera contrafacção propagandistica.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Deus escreve direito por linhas tortas.

Os portugueses foram ontem às urnas e disseram que não queriam mais o autoritarismo de José Sócrates, Santos Silva e Maria L. Rodrigues.
Este 1º ministro, vai agora ser chamado a governar a sério, em democracia, não como aconteceu em 4,5 anos de absolutismo.
Objectivamente, em relação a 2005, o PS perde 19 deputados contando com 1 da emigração e o PSD ganha mais 5 contando contando com 3 da emigração(com base no histórico). O PSD não subiu o que queria. O PS perdeu bastante.
Resta agora a Sócrates um governo de coligação de esquerda PS+CDU+BE, ou uma coligação de direita com o CDS. Isto é possível? da parte do PS sim. Diz-se de esquerda mas governa à direita, logo tem cara de pau para toda a obra. Desconfio é que os outros queiram, pelo risco da desmobilização do eleitorado que se moveu no voto útil, já para não falar na questão doutrinária. É que, no espaço de dois anos podemos já ter novas eleições, e desta vez, os descontentes defraudados cairiam todos no PSD.
Tenho sempre muito respeito pelos resultados eleitorais, dão sempre grandes lições. Nesses, tenho sempre visto lógica. Deus, escreve direito por linhas tortas.
Vamos ver o que vai acontecer asseguir. Há muita coisa por esclarecer...
Quanto ao PSD, só se pode queixar de si próprio, reflectir e tornar-se numa proposta de futuro.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

À segunda só cai quem quer.


No dia 27 Setembro, perante a urna, não devemos esquecer o essencial: o que foram estes quatro anos de governação? é isso que está a ser julgado.

Haja memoria.
Os indicadores em Portugal nunca foram tão maus e nem todos são culpa da crise, até porque antes da crise os resultados já não eram bons. As opções estratégicas foram erradas: quem não se lembra da frase de Sócrates: “ para Espanha e em força, quando o nosso vizinho é dos mais atingidos pela crise e não puxa pela nossa economia”. Em 16 anos de governos, o PSD tem responsabilidade de dois. Na déc de 90, Guterres e o despesismo com a economia a crescer, num governo já com Sócrates, enterraram as finanças publicas. Perguntem a Silva Lopes ou Medina Carreira.
Sócrates e o PS escolheram os bancos, os monopólios, as obras faraónicas que nos endividam e não geram riqueza. O OTA defendida incompreensivelmente: Porquê? Mais uma auto-estrada no litoral: a quem interessa ou serve? O governo disponibilizou 20 000 000 000 euros aos bancos; e às PMEs? Destas últimas lembrou-se há quatro semanas. As ideias deste governo custam-nos muito caro, não criam riqueza nem emprego, hipotecam-nos o futuro. É preciso não esquecer que as grandes obras publicas de Sócrates são ganhas pelas empresas Espanholas fortemente financiadas pelo governo Espanhol.
Há coisas dificeis de compreender: o terminal de contentores em Alcântara, concessionado à Mota-Engil (administrada pelo ex-ministro socialista Jorge Coelho) sem concurso publico por 50 anos. Helicópteros vendidos ao INEM por concursos publico, mas antes do resultado uma empresa já os tinha pintados para entrega? O INEM queixou-se durante meses da falta de viaturas, hipoteticamente gente sofreu ou morreu por falta de socorro, mas a TVi descobriu dezenas delas escondidas, mudadas de sitio várias vezes, mas, continuaram guardadas à espera de um golpe eleitoral para serem entregues.
Este governo não tem consciência social. Deu-se ao desplante de aumentar os impostos aos reformados, mesmo nas pensões relativamente baixas, cortou subsídios de desemprego a trabalhadores, mas o mais grave é o esbanjamento do rendimento mínimo, onde não há controle e muitos do que o recebem estão na economia paralela. Mas não ficou por aqui, acabou com os professores do ensino especial nas escolas, aumentou a carga fiscal dos deficientes. Este governo não é socialista. Para este governo as pessoas são números, e todos tratados da mesma maneira, como na Rússia, na China, na Korea do Norte, na Venezuela, onde a pessoa humana pouco conta é apenas um individuo. Mais um exemplo disso foi o encerramento de serviços de saúde sem prévia criação de alternativas.
O maior escândalo é o que se passa na educação e apenas refiro isto: nos testes comparativos internacionais de PISA entre alunos de vários países, os resultados de Portugal continuam maus. Os alunos não sabem mais. Não se iludam, tudo propaganda e show, até uns tais estudos da OCDE que afinal que não eram da OCDE, mas uma espécie de encomenda desmascarada.
O Magalhães foi um golpe populista à Valentim Loureiro, não passou de uma distribuição de electrodomésticos, que como sempre não está pago, o ministro Lino criou uma estranha fundação onde umas empresas e o governo colocariam dinheiro sem controle do tribunal de contas para o financiamento – um esquema mal explicado, como também muito mal explicado a ausência de concurso publico para a fabricação do dito Magalhães.
O ministério da agricultura não existe. Perderam-se 40 000 000 euros sem um único projecto aprovado, uma vergonha, uma desconsideração pelo mundo rural, por milhares de famílias que vivem da lavoura. A única celeridade do ministro foi mandar para a mobilidade especial centenas de funcionários.
Este governo autoritário instalou a maior crispação social já vista em Portugal, desprezando as classes profissionais, os trabalhadores, criando maus sentimentos entre concidadãos. Colocou em risco a autoridade do estado desafiando o P.Republica sistematicamente, desautorizando os magistrados perante a sociedade no caso das férias judiciais e do recente caso da avaliação de Rui Teixeira (muito grave, Juízes nomeados pelos socialistas congelaram a avaliação de Rui Teixeira por causa do processo Casa Pia), constituindo uma inibição à independência do poder judicial.
O desprezo pelos professores, a sua humilhação publica, enfraqueceu a influência da escola na sociedade, a falta de respeito pelo trabalho, pelos saberes. Foi implantado o facilitismo, a indisciplina com um estatuto do aluno muito permissivo, manobraram-se estatísticas em prol de resultados. Um dos maiores golpes foi a obrigatoriedade das escolas oferecerem 50% de cursos profissionais, muitas sem material ou corpo docente adequado, onde se diz em off que ninguém chumba nestes cursos, contribuindo assim para o milagre estatístico do secundário. Puro eleitoralismo e propaganda que comprometerá o futuro do país.
Da asfixia democrática. O que é isso? Certamente terá a ver com a policia nos sindicatos em vespras de manifestações gigantescas contra o governo, telefonemas a jornalistas para tentar travar reportagens, de uns recados ao empresário Alexandre Relvas para ter cuidado com o que diz uma vez que tem um negócio aberto em Portugal, a conspiração luso-espanhola para o fecho do jornal nacional da TVi, a "bufaria" no aparelho de estado, o medo de falar depois do caso Charrua, emails de jornalistas de um jornal anti-sistema, que aparecem publicados noutro jornal de "favores" ao regime passando por cima da deontologia jornalística. A asfixia pode ser um conceito confuso, mas isto são factos.
Exemplos não faltam do que foram 4 anos deste governo medíocre, atentatório dos direitos, liberdades e garantias. Do que foi uma politica de má despesa, mau investimento, desemprego.

Os portugueses não se podem alhear da realidade perante 15 dias de campanha socialista de promessas, grandes festanças, ilusões, fumo. 15 dias em que Sócrates passa uma esponja no desgoverno de quatro anos e volta a prometer que agora é que vale, agora é que vai ser.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

No dia 27 vamos todos correr com sócrates.

Convido-vos a participarem na corrida, no dia 27/09, e vamos todos correr com o Sócrates. Iremos, sem dúvida, melhorar o nosso estado físico e a nossa saúde mental.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Estes quatro anos chegaram-me para reflectir no que não quero para os meus filhos.

Recentemente uma sondagem tirou o centrão do empate técnico e dá vantagem ao PS. A mim as sondagens não me incomodam nada, o que me incomoda é saber que existe um povo entregue ao viver habitual, e mais do que vacinado contra o desgoverno e corrupção do pais, não reage.

Aos escândalos que aparecem nos jornais, creio que a Geografia foi refundada: África começa nos Pirineus.

As sondagens dizem-nos relativamente, que trinta e tais por cento de Portugueses colocariam a cruz em Sócrates, apesar do desgoverno maquilhado que graça no país. De facto, a ser verdade, cola o dito que o português não tem memoria politica.


Então só para recordar alguns fantásticos resultados do governo auto-proclamado socialista:

- Correu com a esquerda, apenas preocupado com o milhão de votos de Alegre a quem quer dar a cenoura da Presidência,

-Entrou em confronto com praticamente toda as classes profissionais, gerando entre os portugueses os piores instintos,

- A agricultura não existe num pais 70% rural, o ministro é um servo de Bruxelas ( ainda recentemente numa visita à Leicar em Rates, o seu presidente dizia-se desesperado com a situação)

- Na saúde, fecharam urgências e compraram ambulâncias, não há médicos de família, há autarcas que levam idosos a serem operados em Cuba, pois as listas de espera para urgências aumentam fortemente; os hospitais empresa dão piores resultados que os públicos.

- Este governo rasgou o programa eleitoral, não falou verdade, o mais grave foi a subida de impostos.

- Na educação, o que se passa é um pesadelo, a politica educativa é um desastre, desfez e humilhou a classe docente, impôs o facilitismo e promoveu a indisciplina nas escolas por um estatuto do aluno muito permissivo em que um aluno pode transitar com um monte de faltas, muitas de educação, pois as penalizações são ridículas e os processos utra-burocraticos; o governo faz malabarismos estatísticos com os resultados mas os alunos nos testes de PISA continuam a obter maus resultados.

- Os dados da governação saldam-se em 500 000 desempregados, 6,5% do PIB em défice público e uma economia que no ano terá caído 3,5%. Este governo fala de PMEs a 4 semanas das eleições, não cria riqueza, apenas tem propostas para gastar e mal em obras faraónicas que nos endividam e são ganhas em pseudo-concursos públicos por empresas espanholas, dai o interesse dos nossos hermanos no TGV português.


- O caso Charrua, a policia nos sindicatos, o silenciamento diabólico da TVi e os casos do PGRépublica e do PRepublica que desconfiam estar a ser escutados, que revelam uma democracia doente com tiques pidescos.

- As propostas do PS criam-nos um endividamento externo tão grande, que o pais ficará estagnado 50 anos, a carga fiscal sufocará o sector social e o pais será estatizado. Quando dermos por ela estaremos a falar venezuelano.

Mais haveria por dizer...

Não bastam uns dias de sorrisos, promessas e banha da cobra para apagar quatro anos de trevas. Acordai, votar neste PS é escolher um caminho de miséria, não criação de riqueza, desemprego, desigualdades sociais pois a falta de recursos agravará 1º a situação dos mais pobres.

Estes quatro anos chegaram-me para reflectir no que não quero para os meus filhos!

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