Óh Sócio... Parece que os gaijos te correram da Argevadi...por isso estás tão critico...Será por causa do presidente da assembleia também fazer parte? Sim aquele que tiu também queres fazer correr.... !!!! Ganda Arteiro... galifão ou garnizé...?
Em Argivai já se provou que há gente para trabalhar e contribuir, mas os dirigentes de algumas associações deixam um bocadão a desejar... O que nos vale é o sr. Presidente da Junta que está a dar o exemplo.
Amigos, quantas caminhadas, que eu tenha conhecimento, foram realizadas pela Argevadi?
O tempo das vacas gordas já passou e agora as vacas magras até são poucas e não dá para tudo.
Mexam-se e não fiquem à espera que o dinheiro vos caia do céu (como quem diz da Junta, da Câmara Municipal...)
É paróquia antiga. O "Censual" de Braga (séc. XI) refere-a na Terra de Faria com o título "De Sancto Micahele de Argivai". Incluia a paróquia de Argivai o extenso território medieval de Varazim, fronteiro ao mar, onde havia D. Dinis de fundar a "Póboa", dando lugar a uma entidade jurídica nova denominada no séc. XIV por "Póboa Nova de Varzim". Nos fins do séx. XV ou início do séc. XVI, o Cabido de Braga que era o Padroeiro de Argivai contratou com a Câmara da Póvoa, a criação de uma Vigararia, incluindo nela aquele território de Varzim.
Comemoração dos 20 anos da construção da Lancha Poveira do Alto - Fé em Deus
Bolsa Concelhia de Voluntariado da Póvoa de Varzim
SOBRE O AQUEDUTO DE SANTA CLARA
O monumento atravessa Vila do Conde e Póvoa de Varzim.
É protegido pelo Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 Junho 1910, incluído na Zona Especial de Protecção da Igreja de Santa Clara ( v. 1316280004 )
Enquadramento : Rural, isolado, adossado, destacado, em elevação. A sua envolvente está pouco cuidada, existindo construções adossadas a alguns tramos, nomeadamente próximo do Mosteiro de Santa Clara e Igreja de São Francisco.
Descrição : Canal artifícial construído desde o Convento de Santa Clara até à nascente e inicialmente formado por 999 arcos. Do conjunto resta ainda uma grande parte da estrutura inicial, embora já muito fraccionada, sendo o troço da Igreja de Santa Clara e até ao limite do Concelho de Vila do Conde o que melhor conservação apresenta, numa extensão de 500m, num total de cerca de quatro quilómetros. Possui uma arcaria de envergadura e altura decrescente, com arcos quebrados e perfil superior do canal arredondado.
Utilização Inicial : Equipamento: Aqueduto
Utilização Actual : Marco histórico-cultural
Propriedade : Pública: estatal
Época Construção : Séc. 17 / 18
Arquitecto/Construtor/Autor : Manuel Pinho Vilalobos (arq.); João Rodrigues e Domingos Moreira (const.).
Cronologia : 1626 - A abadessa D. Maria de Meneses compra terrenos e contrata mestres para construção de um aqueduto que trouxesse águas de uma nascente em Terroso, na Póvoa de Varzim, para abastecimento do Mosteiro; 1636 - interrupção das obras devido à descoberta de um desnivelamento, tornando assim inútil todo o trabalho realizado anteriormente; 1705, 19 Dez. - reinício das obras; 1714, 20 Out. - chegada da água ao chafariz do claustro; 1929 / 1932 - derrube intencional de cinco arcos, aquando das obras de restauro da Igreja de Santa Clara, para melhor visualização da ábside.
Bibliografia : VIEIRA, José Augusto, O Minho Pitoresco, tomo II, Lisboa, 1887; MAIA, Luis, O Aqueduto do Mosteiro in Ilustração Vilacondense, Ano I, Vila do Conde, 1910; FERREIRA, Monsº J. Augusto, Vila do Conde e seu Alfoz. Origens e Monumentos, Porto, 1923; GONÇALVES, Flávio, Dois Monumentos in Brotéria, vol. XLVII, nº 5, Lisboa, 1948; BASTO, A. de Magalhães, Falam Velhos Manuscritos ... A construção do famoso Aqueduto do Real Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, O Primeiro de Janeiro, Porto, 30 de Dezembro de 1949; FREITAS, Eugénio de Andrea da Cunha e, O Aqueduto de Santa Clara de Vila do Conde in Boletim Vila do Conde, nº 2, Barcelos, 1961; BASTO, A. de Magalhães, Apontamentos para um Dicionário de Artistas, Porto, 1961; MARQUES, Ângelo Teixeira, Aqueduto em risco de ruína, Público, 15 Jan. 1997.
Intervenção Realizada : 1995 - Conservação e consolidação do tramo do aqueduto fronteiro à Rua das Mós, incluindo o tratamento dos paramentos e muros de travação; 1996 - continuação dos trabalhos de conservação e consolidação do aqueduto em cerca de 500 metros, na continuação do tramo objecto de intervenção no ano anterior; 1997 - obras de beneficiação de 80 arcos e 13 pilares frente ao campo de futebol até ao limite do Concelho de Vila do Conde.
Desde o início que existiam dificuldades no abastecimento de água ao convento. Ao princípio, as freiras remediavam-se com uma cisterna; depois contrataram serviços de aguadeiros; e mais tarde, recorreram a uma grande arca de água, fábrica da fundação do Convento, e que descia por dilatados degraus de pedraria. *2 - Os tramos do aqueduto compreendidos no concelho de Póvoa de Varzim encontram-se em pior estado de conservação visto não terem ainda recebido obras de conservação. Por exemplo, na freguesia de Argivai, restam apenas as aduelas dos antigos arcos dentro de uma propriedade; na freguesia de Beiriz já cairam oito arcos e outros, devido à sua inclinação e desgaste, ameaçam ruir.
3 comentários:
Óh Sócio... Parece que os gaijos te correram da Argevadi...por isso estás tão critico...Será por causa do presidente da assembleia também fazer parte? Sim aquele que tiu também queres fazer correr.... !!!!
Ganda Arteiro... galifão ou garnizé...?
Deve estar confuso, não ocupo qualquer lugar em nenhum desses espaços, portanto nunca poderia ser seu sócio!
Em Argivai já se provou que há gente para trabalhar e contribuir, mas os dirigentes de algumas associações deixam um bocadão a desejar...
O que nos vale é o sr. Presidente da Junta que está a dar o exemplo.
Amigos, quantas caminhadas, que eu tenha conhecimento, foram realizadas pela Argevadi?
O tempo das vacas gordas já passou e agora as vacas magras até são poucas e não dá para tudo.
Mexam-se e não fiquem à espera que o dinheiro vos caia do céu (como quem diz da Junta, da Câmara Municipal...)
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