quinta-feira, 17 de julho de 2014

Passos disse que não. Sócrates disse sempre que sim!

O grupo Espirito Santo (GES) deu o "peido", digo, os trabalhadores das empresas, credores, investidores e grandes depositantes - já o sr salgado recebeu 8M que parece terem sido 14M, e disse ao fisco ser de um gesto de boa vontade, umas comissões por uns negócios feitos, talvez por Angola. Depois de anos a contornar e sempre em escândalos, um dia a casa vinha abaixo.

O problema é que as participações cruzadas e investimento em divida de empresas do grupo, acaba por arrastar uma fatia boa da economia. Há hoje milhares de pessoas que arriscam ir para o olho da rua pela falta de escrúpulos e ganancia dessa gente bem engravatada e perfumada - de bem - que nos últimos anos assentaram a sua acção empresarial em tráfico de influências junto do governo. É esta gente, que vem falar do alto da burra em empreendedorismo e de que é preciso acabar com o estado social.

Vitor Gaspar numa reunião com banqueiros mandou calar  o BES. Quando este ultimo começou a falar da divida portuguesa, o" gasparzinho" retorquiu que não o fizessem falar da divida do BES (o sr salgado foi de imediato pedir explicações a PPC). Recentemente, " o dono disto tudo" foi falar com Passos Coelho porque queria dinheiro dos contribuites para salvar o negocio do GES. Passos disse que não! Sócrates disse sempre que sim.

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