APROVADAS AS CONTAS DA AUTARQUIA DO EXERCICIO DE 2010
Ontem a Assembleia Municipal aprovou as contas referentes ao exercicio de 2010; da votação:
- PSD a favor
- Juntas a favor
- CDS absteve-se
- PS contra
- Extrema esquerda contra
Sobre as Contas:
- São contas consolidadas e certificadas sem reservas;
- Uma execução orçamental de 68,1%, num período difícil, de crise
- Um resultado liquido de 2,8 M euros
Aspectos a destacar:
- Queda de 1,7 M na despesa corrente
- O saldo entre receitas e despesas correntes foi de 7,2M e ainda bem, porque só assim é possível amortizar o investimento feito:
• Na habitação social
• Nas infra-estruturas como redes de água e saneamento
• Nos equipamentos sociais
• Na rede viária
- Diminuíram as despesas com pessoal, mas com rigor no controlo das admissões e contratações. Foram menos 386 mil euros. Houve uma queda 9,1% nos custos em horas extraordinárias.
- A dívida a terceiros desce 6,5%, para 2,6 M
- O passivo diminui 12,4M
- A capacidade de endividamento de médio prazo situa-se em 5M
Em conclusão, o exercicio de 2010 foi muito positivo e revela eficácia e competência na gestão do município.
É DE SALIENTAR, QUE ATÉ O MAIOR PARTIDO DA OPOSIÇÃO RECONHECE QUE:
- O presente relatório, apresenta ligeiras melhorias relativamente a anos anteriores
- As receitas correntes de 2010 registaram um aumento significativo
- As despesas com o pessoal registam uma redução, em particular as horas extraordinárias.
- Há economia, referindo - 10,8% com energia
- A despesa corrente diminuí
- A capacidade de endividamento de médio prazo é de 5M
Portanto até o PS reconhece que o exercício de 2010 é positivo. Quando considera a situação financeira da autarquia “preocupante”, podemos considerar uma evolução positiva na sua opinião com aproximação à realidade, comparativamente a adjectivos usados no passado. Por este prisma, é um elogio. Agora, Identifica-se aqui um antagonismo entre os elementos de analise que o PS produz e a incoerência na acção de votar contra as contas de 2010, somente explicado por uma orientação politica única, eleitoralista, de tudo reprovar, apesar de evidencias contrárias.
Em desabafo diga-se: estivessem as contas do país como estão as desta autarquia…
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