quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Acerca de um muro num passeio da Rua dos Balazeiros

O ocorrido, não tem matéria para assunto, mas, por alguns comentários a propósito feitos aqui noutros posts, impunha-se o presente, até porque aqui não há tabus. Apenas um claro, quando é que Cavaco vai convocar novas eleições.
Em primeiro lugar gostava de clarificar que as autarquias têm competências diversas. Por exemplo as Juntas, mantêm caminhos, gerem os cemitérios, passam atestados de residência, entre outras, e podem ainda ter outras competências desconcentradas da Câmara Municipal, como é o caso da limpeza de ruas.
Uma coisa é certa, o licenciamento de obras não é competência da Junta de Freguesia.
O Presidente da Junta, ou qualquer outro membro do executivo, não tem qualquer autoridade, poder ou perrogativa, que lhe permita intervir em qualquer processo de licenciamento de obra. Pode é, isso sim, alertar para qualquer situação que lhe pareça menos bem. Neste caso, o presidente da junta, segundo apurei, há muito que alertou. O resto é ruído que não aproveita a ninguém, muito menos aos interessados.
Ao homem da rua, o cidadão anónimo, não me espanta a ligeireza do comentário e a indignação. A mim o que me espanta são certas almas penadas, repetentes na palhaçada da politiquice taberneira, andarem pelas ruas da amargura a difamar outros, como quem diz: eu existo, eu estou aqui!... e são estes que nunca fizeram parte dos anais da boa obra, apenas constam de cantigas de escárnio e mal dizer, e estorias mal contadas que o povo repete em surdina.
Como é possível que haja gente com responsabilidade, nem sequer saiba que a Junta não licencia obra? se sabem, então o que fazem é má fé e prejuração, politiquice... ora não foi para isso que foram eleitos. Mas a democracia tem coisas boas, que é no próximo sufrágio os eleitores emendarem a mão.
Não me cabe a mim dizer o que correu mal, nem seria sério, uma vez que não tenho qualquer competência ou conhecimento do assunto. Uma coisa porém está clara, o muro está estranhamente desalinhado e, provavelmente, houve um erro técnico, talvez um desajuste entre a planta do imóvel e a planta de enquadramento/implantação. Estes erros acontecem, este não seria o primeiro e não será o último.
O assunto em questão é de menor importância e fácil resolução. Olhando de fora, penso que é do interesse de todas as partes que a situação se resolva.

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