sábado, 29 de junho de 2013

Que grande noitada de São Pedro...

... das melhores que tenho memória



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terça-feira, 25 de junho de 2013

Está ai o São Pedro

Na apresentação das festas, Luís Diamantino, referiu que “as festas se têm desenvolvido com grande brilhantismo e este ano não vai fugir à regra. A população dá o máximo de si, há grande voluntariado nas associações que faz com que as Festas de São Pedro tenham este valor para todos nós e para aqueles que nos visitam”.
“Penso que está tudo preparado para termos umas grandes Festas de São Pedro”, constatou, contando que a autarquia já promoveu uma ação promocional da cidade e das suas festas em Braga. No sábado, estaremos no Porto e a 15 de junho em Famalicão. Esta é uma forma de utilizarmos este veículo turístico que é a cultura, afirmou.
Em relação ao ano anterior, Luís Diamantino informou que “retomamos o fogo-de-artifício, a iluminação na Rua da Junqueira, Rua Tenente Valadim e Praça do Almada”, apesar do orçamento ter baixado imenso comparativamente a outros anos. Com a crise que está instalada no país as empresas também fazem preços mais baratos e todos lucramos com isso, acrescentou.  
O Vereador informou que 50% do dinheiro despendido nas Festas de São Pedro é pago pelo Fundo do Turismo, ou seja dos 160 mil euros só 80 mil sai dos cofres da autarquia.
Outra atividade que este ano faz parte da programação e já não acontece desde 2007, é Cortejo de “Usos e Costumes” que terá lugar no dia 30 de junho, domingo, às 16h00, com a participação de freguesias do concelho. Este inicia-se no Estádio do Varzim e vai pela Avenida dos Banhos até à estátua de São Pedro.
“É uma forma também que temos, para além do S. Pedrinho e a Pequenada, de fazermos destas festas as festas do concelho e não só da cidade. As Juntas de Freguesia, juntamente com as associações, estão a organizar esta exposição itinerante da freguesia com aquilo que têm de mais tradicional para trazerem até à cidade, dando-se a conhecer à população e aos turistas que cá estão nesta altura do ano”, transmitiu Luís Diamantino.
Como já é tradição, o programa terá início com o S. Pedrinho e a Pequenada, no dia 25 de junho, às 10h00, no Largo do Passeio Alegre e no Auditório da Lota. Nesse mesmo dia, às 22h00, terá lugar a abertura das iluminações nos bairros de Regufe, Belém, Mariadeira, Sul, Matriz e Norte.
No dia 26, às 22h00, a música chegará ao Passeio Alegre com a atuação da Classe de Conjunto de Sopros da Escola de Música da Povoa de Varzim. No dia 27 de junho, às 22h00, um dos momentos mais aguardados das Festas: a revelação dos Tronos.
De 28 para 29 de junho, a Póvoa de Varzim será a cidade que não dorme, com animação até ao amanhecer, as tradicionais fogueiras e as deliciosas sardinhas.
No dia 29 de junho, às 11h00, irá realizar-se a tradicional Missa de S. Pedro, na Igreja da Lapa. Às 15h00, o concerto pela Banda de Música, na Praça do Almada, animará a tarde do feriado municipal. Às 17h00, a Majestosa Procissão de S. Pedro sairá da Igreja Matriz rumo à Igreja da Lapa. Às 22h00, o Estádio do Varzim Sport Club recebe o Espetáculo das Rusgas, com a participação das Rusgas do MAPADI, Regufe, Belém, Mariadeira, Sul, Matriz e Norte. A atuação da Rusga da Póvoa de Varzim homenageará Francisco Regufe. O fogo-de-artifício está de volta à programação das festas e, à meia-noite, no parque de estacionamento junto à Academia de Ténis, o céu será de todas as cores.
No dia 30 de junho, as freguesias da Póvoa de Varzim vão participar no Cortejo Usos e Costumes, às 16h00, na Avenida dos Banhos.
Já em julho, no dia 3, a partir das 10h00, a Escola Prática de Serviços comemora o já tradicional “Dia dos Serviços e da sua Escola Prática”, no qual está inserido um espetáculo pela Orquestra Ligeira do Exército, no Largo do Passeio Alegre.
Nos dias 4 e 5 de julho, às 21h45, no Largo do Passeio Alegre, mais música, desta feita com os talentosos artistas poveiros: Manuel Moura, Sílvia Raquel, Rui Silva, Adriana Paquete e Banda LEM, no primeiro dia, e Domingos Moça, Noé Gavina, Marlene Maio, Rui Nova, André Pereira e Módulo 6, no segundo dia.
No dia 6 de julho, mais duas iniciativas: às 16h00, no Estádio Municipal, um jogo de futebol entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia; às 22h00, o Desfile das Rusgas de Regufe, Belém, Mariadeira, Sul, Matriz e Norte pelas Avenidas dos Banhos e dos Descobrimentos.
No último dia da programação, 7 de julho, centenas de atletas vão correr no XXV Grande Prémio de Atletismo de S. Pedro, a partir das 9h00. Às 17h00, no Largo do Passeio Alegre, o Festipóvoa – Festival Nacional de Folclore.

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sábado, 22 de junho de 2013

É uma chatice !

O estado dá mais de 60 milhões de euros por ano a colégios particulares (num dos casos que se soube), onde o código do trabalho não é cumprido e há muitos sinais escandalosos de riqueza nos administradores. Ao lado, há escolas publicas onde o estado desinvestiu e manteve professores sem carga letiva. A isto chama-se má gestão dos dinheiros públicos para não dizer mais...

A situação foi tornada publica recentemente e o MEC, para inglês vêr, mandou fazer um relatório à inspeção geral de educação, estando careca de saber o que se passa.

É por esta e por outras, que este MEC não tem qualquer credibilidade quando vem falar do seu suposto interesse na escola publica, até quando se sabe que o CDS, o que quer, é acabar com a escola pública e entregá-la aos privados. Aliás, o CDS representa aquela casta de empresários em Portugal, que são muito empreendedores mas à sombra do estado e dos serviços em monopólio prestados pelo estado.

As evidências parecem mostrar que as medidas tomadas pelo MEC:

- Mega-agrupamentos / fabricas ingovernáveis com pouca segurança
- Fecho de escolas com alunos a deslocarem-se muitos kms
- Corte nos apoios, nos psicologos, nas AECs, nos transportes (câmaras sem dinheiro)
- Mais de 30 alunos por turma
- Redução de cargas horárias em disciplinas nucleares, fazendo aumentar o nº turmas por professor (7,8, 10 e mais turmas), com desgaste prematuro do docente e falta de qualidade no ensino
- Retirar a direção de turma das componentes letivas, fazendo entrar mais 1 ou 2 turmas em cada horário
- Colocação de professores na mobilidade, sabendo que no curto prazo vai precisar deles, pois desde a entrada da troika já sairam uns 60 000 - isto é má fé e precarização, porque depois de lhes retirar o vinculo, vai busca-los a metade do preço,

são medidas que vão conduzir a escola publica à degradação, falta de segurança e qualidade, até à revelia do que está na constituição - que parece atualmente não ser para cumprir - uma escola publica universal e gratuita, uma vez que já está a ser paga por pesados impostos.

Por isso, esta parece ser uma cartilha muito ao gosto do MEC e do CDS, dar cabo do que é publico, para depois vir dizer que o privado é que é bom. Com os resultados medíocres que se conhecem na gestão privada de hospitais públicos, PPPs, banca,  onde os lucros foram privados mas agora os prejuízos são publicos.

De fato, a  escola publica democrática é um grande problema para as elites, porque ensina a pensar e dai à contestação é um pequeno passo!

É uma chatice !


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Onde está afinal o Brasil?

Durante muitos anos olhou-se para o Brasil como a excolónia  rica em recursos, com muita miséria e corrupção, tendo como cartão de visita futebol e carnaval.

Melhorias recentes no contexto sócio-económico fizeram aumentar uma classe média emergente e reivindicativa. Mas o que mais me tem surpreendido é a clarividência daquela gente, que ao contrário do expectavel não está mais para futebois, querem o dinheiro público investido em saúde, educação e transportes públicos.

Ora isto é uma grande lição que dão aos portugueses, que afundaram recursos públicos em estádios para o euro 2004, que estão às moscas, e porventura terão de ser demolidos pois só a manutenção fica numa fortuna.

No Brasil a corrupção tem sido perseguida e há gente efetivamente presa em tempo útil  nos crimes de colarinho branco. De tal forma, que há pressões e iniciativas politicas para diminuir o poder do Ministério Publico, que foram também alvo da revolta da população.

Por cá, para além da corrupção legalizada que afundou o país, temos mais de dois milhões de pobres. É caso para dizer: onde está afinal o Brasil?

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Parabens ao poveiro Rui Costa pela revalidação da vitoria na volta à Suiça


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O que disse Ferreira Leite na Estela

 Manuela Ferreira Leite disse segunda-feira à noite que "teria tido imenso prazer" em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates "tivesse enfrentado a troika" e tomado "as medidas terríveis" do programa de ajustamento.

Reiterou que a receita aplicada pela troika a Portugal "está errada" e os seus "resultados são desastrosos".
"Eu se pudesse satisfazer um desejo, teria tido imenso prazer em que o Sócrates tivesse enfrentado a troika e ficar ele a tomar as medidas terríveis. Não mais falavam de camarote tanto quanto agora falam", respondeu a antiga governante, quando lhe perguntaram se achava que o PSD se tinha precipitado aquando do chumbo do PEC 4.
Na opinião da ex-ministra das Finanças, "o Fundo Monetário Internacional (FMI) não tinha a mínima experiência de intervenções nos países" da natureza de Portugal, uma vez que em países com moeda única "nunca tinham feito nada".
"Eu penso que neste momento ninguém tem dúvidas, até aqueles próprios que ditaram a receita, de que a receita está errada porque os resultados são desastrosos", defendeu.
Considerando que "o ritmo" imposto para as medidas é desajustado, Manuela Ferreira Leite defendeu que "em recessão, não é possível fazer-se consolidação orçamental", e, portanto, "querer ajustar contas públicas em recessão é uma impossibilidade".
Para a ex-deputada social-democrata, "o quadro de correcção, ou bem que é amenizado o seu ritmo, ou então não tem correcção possível".
"Vamo-nos afundando cada vez mais, pensando que estamos a corrigir", alertou, acrescentando que "se não houver crescimento, isto não é corrigível".
Ferreira Leite disse ver "com bons olhos" o facto da palavra "crescimento" ter entrado "no léxico político", salientando a importância de "estar na boca das próprias instituições" que impuseram o modelo que Portugal está a cumprir.
Sobre uma questão relativa ao aumento do IVA na restauração, a ex-líder do PSD disse considerar este tema "um mistério".
"É um mistério, porque penso que o objectivo básico de qualquer instituição ou qualquer decisor, quando aumenta os impostos, é para obter mais receita. Quando se lançam impostos cuja receita cai, como é claramente este imposto e como foi claramente anunciado que seguramente ia acontecer, eu só posso dizer que é um mistério", justificou.
Para Ferreira Leite, esta é uma "medida absolutamente negativa do ponto de vista de resultados" e "qualquer tomada de decisão que não tenha adesão à realidade, é sempre errada e deve ser considerada como tal e alterada".
"Considero quase impossível que ela não venha a ser alterada. Se não for, então nessa altura temos que a qualificar de outra forma, que eu neste momento me dispenso de fazer".  in Lusa/Sol

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Manuela Ferreira Leite hoje na Estela em " O Estado Da Nação "


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EXAMES NACIONAIS: tinha sido fácil resolver o problema

Quando duas partes não se entendem, recorre-se a um mediador, com autoridade e legitimidade. Ora no caso dos exames, existia uma comissão arbitral para dirimir o conflito. A dita comissão disse uma coisa muito simples, faça-se o 1º exame no dia 20 que os direitos dos alunos ficam salvaguardados e mantém-se o direito à greve sem qualquer problema.

O MEC, que fala tanto dos direitos dos alunos, preferiu insistir numa teimosia para mostrar que manda, prejudicando milhares.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Poupem-nos as lágrimas de crocodilo e as fitas à Fellini!

Noutros tempos, quando Nuno Crato ( NC) era professor, insurgiu-se muitas vezes contra medidas de Lurdes Rodrigues que prejudicaram a qualidade de ensino, e, até na forma como lidava com os problemas.

Hoje NC é gestor publico, é politico e ministro. É responsável por medidas que degradam as condições de ensino, quer com o aumento do nº de alunos por turma - hoje nos 28/30 alunos - , quer com o número de turmas atribuídas aos professores do 2º, 3º ciclo e secundário. Hoje um professor, consoante as disciplinas, pode ter entre 7 a 10 turmas, perfazendo um número próximo de 250/300 alunos; ora nenhum ser humano avalia com sanidade tal quantidade de alunos. Isto são fábricas, não são escolas. Fabricas que foram ampliadas em hiper-mega-agrupamentos.

Hoje um professor trabalha muito mais de 40 horas por semana, entre aulas, sua preparação e planificação, trabalho burocrático e concretização de projetos (educação sexual, saúde, PRP, anti-tabagismo, etc). A questão não está em passar de um horário de 35 horas para 40 horas, que como diz muito bem NC, " isso já os professores trabalham". O problema é que, mesmo NC dizendo que a componente letiva não foi aumentada, na prática será, porque a direção de turma saiu da componente letiva, e sendo assim, em termos práticos os professores passarão a ter mais uma turma no seu horário. Uma turma representará mais algumas horas semanais de preparação extra-horário. É caótico!

É que a docência  não funciona como alguns serviços da administração, em que se fecha a porta é o trabalhinho lá fica. Não, o trabalho vem com o docente para casa.

Por isso sr. ministro, a propósito da greve dos professores vale a pena contar a verdade toda à cerca da bondade das propostas do MEC. A greve às avaliações não é caso de vida ou de morte, a comprova-lo  a decisão da comissão arbitral, que não decidiu serviços mínimos. Seria mau que este ministério seguisse agora a estratégia da dramatização dos governos de Sócrates, que tanto criticou, e caísse ainda no mesmo erro de não respeitar as decisões dos tribunais, dando azo àquela máxima, de que o estado não é pessoa de bem.

Só para relembrar, que em 1989, com o Cavaco  1º ministro, os alunos entraram na universidade em Janeiro, porque os professores do superior se recusaram a corrigir os exames de admissão: nem o mundo  acabou, nem essa geração ficou traumatizada. Poupem-nos as lágrimas de crocodilo e as fitas à Fellini!

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O ESTADO DA JUSTIÇA: sobre a venda do prédio dos CTT em Coimbra

Horta e Costa, outros administradores dos CTT e um autarca, envolvem-se num negócio de venda de um prédio dos CTT em Coimbra. O prédio  é vendido por 15 milhões, passado duas horas passa para as mãos de um fundo imobiliário por 20 milhões. Resultado: o estado deixa de encaixar 5 milhões.

Qualquer leigo conhece a expressão: segue o dinheiro. Isto resolveria o caso.

O acórdão saiu hoje. Ninguém foi preso !

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sábado, 8 de junho de 2013

DA CORRUPÇÃO

Uma entrevista lapidar a lêr AQUI

Se as pessoas tivessem ideia da forma como estão em permanência a ser roubadas não só ia ter manchetes todos os dias como íamos ter revoluções todos os dias. O chumbo de quatro normas do Orçamento pelo Tribunal Constitucional terá representado um buraco de mil milhões de euros. Isso foi só o que o Estado português pagou a mais pelas PPP rodoviárias num ano. Nem foi o que pagou, foi o que pagou a mais. Nas mesmas PPP está previsto que haja uma compensação à diminuição da sinistralidade e multas pelo aumento de sinistralidade. Acontece que são compensados de maneira distinta. Numa SCUT como a A28, se a sinistralidade tiver um aumento de 10% o concessionário terá de pagar uma multa de cerca de 600 mil euros, mas se diminuir 10% pode receber 20 e tal milhões de euros."

"Houve corrupção, ponto final, que já foi provada pelos tribunais alemães. Fico desgostoso por as investigações serem tão lentos, mas fico perplexo por as pessoas envolvidas não quererem esclarecer o assunto. A aquisição dos submarinos dá-se entre o governo de Guterres, tendo como ministro o Rui Pena, e o de Durão Barroso, com Paulo Portas a ministro da Defesa. Pelo menos um destes quatro senhores ou é corrupto ou é cúmplice. Como é sabido quem compra submarinos não é o porteiro do ministério. Dois deles têm cargos internacionais. Um deles é ministro dos negócios estrangeiros. Como é que estas pessoas se permitem a representar Portugal internacionalmente com a suspeição de que estão ligadas a casos de corrupção?"

"Mas as pessoas não devem ter remorsos de ter gasto acima das suas possibilidades - isso representa apenas 15% da dívida privada. Devem sentir sim uma raiva genuína pelo facto de o Estado ter andado a viver acima das nossas possibilidades e uma série de grupos económicos a alimentar-se da manjedoura que é o orçamento do Estado."

"O código de contratação pública foi feito pela sociedade Sérvulo Correia, que já facturou em pareceres 8 milhões de euros para explicar o que eles próprios fizeram. Não bastasse isso, depois ainda são estes que vão vender aos privados alçapões que introduziram na própria lei. E ainda vão litigar para os tribunais com as leis que fizeram."  

Por Paulo Morais

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

BATEMOS NA PAREDE: 4% queda PIB no 1º trimestre

Quando foi apresentado o orçamento para 2013, previ que isto ia acontecer, aliás, apenas fiz caixa de ressonância do que disseram encartados economistas.

Mas, no 1º trimestre, soube-se agora que foram destruídos mais de 100 000 empregos.

Ora, sempre defendi que tinhamos um governo com muita finança e pouca economia, e, é a economia que gera riqueza, emprego e coleta fiscal. Passado dois anos de governo, prova-se que as prioridades, os modelos, se calhar mais as crenças, estavam erradas.

Teodora Cardozo, que não é propriamente de esquerda, disse hoje que este governo não acerta uma ...

Posto isto, chegou a hora de sabermos se existe Presidente da Republica, porque, para levarmos o país a bom porto precisamos de consensos políticos e apoio social, e, 82% dos portugueses não reconhece o governo.


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domingo, 2 de junho de 2013

Tapetes de flores em Vila do Conde


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